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Início > Textos > Categoria > Barcos > Querida... comprei um barco!

Querida... comprei um barco!

Categoria: Barcos
Comentários: 2

Com que então anda à procura de um barco que se ajuste ao seu orçamento? Ora bem, é ir para a bicha, porque independentemente do estado actual de economia, há uma enorme procura de para barcos neste momento.

Não vai há muito tempo que um proprietário de um barco estava associado a uma imagem de riqueza que muitos de nós, infelizmente, nunca alcançariam. Enfim para mim, o barco estava imediatamente a seguir à minha casa e ao meu carro como o meu bem mais valioso e como muitos de nós, era simplesmente um bem à qual não me poderia dar ao luxo, pois sabe se lá bem como se consegue manter a casa e o carro neste cenário económico.

Assim sendo, bem-vindos à categoria dos barcos insufláveis. O que começou por ser uma indústria de barcos para trasfega de um navio para outro, passando depois a ser o barco salva-vidas, acabou por conquistar um mercado próprio. Designs atrevidos, materiais inovadores e de aplicação incrivelmente robusta, com garantias que podem ultrapassar os 5 anos, conjugaram-se para que os consumidores considerem agora a aquisição de um barco muito mais plausível e tangível.

Mesmo na categoria economicamente mais viável encontramos barcos bons e muito bons – e aqueles que nos parecem fazer mais sentido para adquirir, são os que se consegue comprar a preço de fábrica. Concordemos nisto: todos nós escolhemos o produto por esta ou aquela característica mas o que nos faz decidir qual comprar é o preço – e neste momento há empresas na indústria dos barcos insufláveis que nos poupam de pagar a um intermediário – perfeito!

Se realmente anda à procura de adquirir um barco, consegue facilmente encontrar insufláveis impecáveis e a preço de fábrica – o resto é simplesmente pagar demias por muito pouco.

E está a imaginar a expressão da sua esposa ao chegar a casa e exclamar: "Querida…compre um barco!"?

Imagine…


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Título: Querida... comprei um barco!

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:24:07

    Comprar um barco é sempre uma sensação incrível e realizável.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • iago simoesiago simoes

    06-03-2012 às 18:03:05

    Gostei muito do artigo, faço curso de construção naval no SENAI de Sergipe, somos a primeira turma do estado, e sua matéria foi de grande utilidade para meu trabalho da origem e importância da construção naval para a sociedade. Parabéns

    ¬ Responder

Comentários - Querida... comprei um barco!

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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