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Desfrute uma viagem de barco

Categoria: Barcos
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Comentários: 3
Desfrute uma viagem de barco

O barco, para além de um instrumento de trabalho para pescadores, elementos da Marinha e outros que, de uma maneira ou de outra fazem do mar o seu ganha-pão, constitui um meio de transporte bastante escolhido por quem pretende passeios calmos, descontraídos, diferentes. Efectivamente, o turismo náutico tem apresentado um apreciável desenvolvimento.

Os barcos à vela facultam um contacto mais intimista com a Natureza. Trata-se de uma relação mútua de rendição e deslumbramento, em que se faz a descoberta, em plenitude, de tudo o que o mar e o vento têm para oferecer. Há já empresas que alugam veleiros, com ou sem tripulação, proporcionando a vivência de uma temporada suigéneres. Se se quiser enveredar pela modalidade de “apartamento flutuante”, algumas marinas disponibilizam os chamados charters. Para conhecer rios e descortinar todos os recantos e segredos que ocultam, para além de desfrutar da paisagem e poder praticar esqui aquático e wakeboard, entre outros desportos radicais, é melhor o barco a motor.

Independentemente do tipo de barco, uma pessoa que deseje adquirir um exemplar destes deverá recolher informações precisas e detalhadas acerca das características e leque de alternativas. Um investimento tão caro não se compadece com pressas ou caprichos. É necessário medir todos os factores e estudar devidamente a equação dos diversos vectores. Primeiro, há que definir quem irá utilizar o barco. Se houver familiares envolvidos, será de toda a conveniência inclui-los na escolha, para evitar concorrências desleais… Paralelamente, é preciso ter em conta se o objectivo é andar perto da costa ou se o barco se destina à travessia marítima. Os costeiros não exigem tanta solidez nem o transporte de grandes quantidades de água nem combustível. Por outro lado, para longas viagens é ideal que o barco eleito seja de metal, por ser mais resistente do que os de plástico e madeira. Em qualquer dos casos, a profundidade do barco deve ser correspondente à dos locais onde se pensa navegar.

Depois de seleccionado o tipo de embarcação, determina-se se se manda construí-la nalgum estaleiro, sob indicações de design e propriedades especificadas pelo proprietário, ou se se compra já pronta. É preciso ter em atenção que um barco perde cerca de 20 por cento do seu valor anualmente ao ser revendido. Neste sentido, e para assegurar maior liquidez, pode compensar firmar contrato com algum estaleiro reconhecido no mercado, uma vez que a desvalorização é menor. Aliás, o cúmulo para um construtor de barcos é, justamente, ter os seus negócios de vento em popa!

Maria Bijóias

Título: Desfrute uma viagem de barco

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    23-04-2014 às 16:20:27

    Já tive essa experiência de uma viagem de barco e é realmente inesquecível. Vale a pena! A Rua Direita agradece a sugestão.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    17-09-2012 às 15:38:39

    Uma viagem de barco, longa ou abreviada, é uma ideia interessante tanto para famílias com filhos, famílias alargadas ou casais. É um local propício a muitos acontecimentos, como festas de anos, batizados e casamentos com poucos convidados, sendo também um local ideal para levar a cabo pedidos de casamento. Andei de barco algumas vezes e sei como é especial. Aliás, a proximidade do mar é algo que exerce uma enorme atração sobre o ser humano.

    ¬ Responder
  • Pedro VasconcelosAna Moreno

    10-12-2010 às 23:01:25

    Boa noite,

    Antes de mais as minhas mais sinceras desculpas se a minha questão fôr descabida,mas não sei a quem "recorrer". O meu namorado sempre esteve muito ligado ao mar e à pesca,visto ser de Albufeira e, o maior sonho dele era fazer uma Travessia Maritima em barcos de pesoa.Confesso-me totalmente leiga nesse assunto e, desta forma, gostaria de obter ajuda neste sentido. O que posso fazer? A quem me posso dirigir?
    Obrigada

    ¬ Responder

Comentários - Desfrute uma viagem de barco

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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