Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Barcos > Deixe-se levar pelo vento

Deixe-se levar pelo vento

Categoria: Barcos
Visitas: 2
Comentários: 2
Deixe-se levar pelo vento

A água exerceu, desde sempre, fascínio sobre o Homem. Ou não fosse o globo terrestre maioritariamente constituído por ela. Aliás, a sua primeira grande aventura constou, exactamente, de se fazer ao mar. Para tal, revelava-se indispensável a concepção de um engenho que permitisse rasgar as águas de lagos, rios e mares. Neste contexto, as velas surgiram como um meio válido para aproveitar a energia do vento. Não obstante, nem sempre a intensidade e direcção deste se mostram favoráveis ao impulsionamento das embarcações.

Assim sendo, foram-se desenvolvendo técnicas para tornar possível velejar com apenas um mínimo de vento.

A vela, para além de uma actividade desportiva que propicia uma forte conexão com a Natureza, firmada no cheiro a maresia, no sentir do vento e no desfrutar de paisagens assombrosamente belas, integra uma modalidade de competição que movimenta verbas absolutamente inimagináveis despendidas na aplicação de tecnologias de ponta, desenvolvidas por equipas imensamente numerosas, com o intuito de aumentar as probabilidades de ganhar. Também conhecida como “iatismo”, desde 1900 que a vela faz parte do programa olímpico. A competição tem em conta os pesos e dimensões dos barcos, estabelecendo a divisão por classes.

Existem, essencialmente, dois tipos de provas: regatas, em que todos competem com todos, e match racing, que se disputa próximo da costa, entre barcos iguais, em que a estratégia e a agilidade dos velejadores se revelam fundamentais para a vitória.
O windsurf mais não é do que uma versão light da vela, sendo uma expressão da evolução desta ao longo dos tempos. Já existe, inclusivamente, vela adaptada, destinada a deficientes motores.

Embora haja provas de vela em lagos e albufeiras, este é um desporto característico de países dotados de costa marítima e tradição navegante. Ainda assim, talvez por se tratar de uma modalidade cara, não encontra ainda tantos adeptos quantos os que seria de esperar. Saber nadar é uma premissa inquestionável para que quer aprender a velejar.

Posteriormente, há que procurar uma boa escola de vela, que, geralmente, empresta a embarcação. A idade mínima recomendada para praticar vela ronda os oito anos.
Curiosamente, a classe Optimist, ideal para a iniciação teve origem em terra. Nasceu a partir dos soapbox car (carrinhos com ascendência em caixas de madeira), com os quais brincavam nas ruas as crianças de Clearwater, na Florida, EUA. Este barco, de reduzido custo de produção e construção simples, foi criado em meados do século passado. É dirigido a velejadores com menos de 15 anos. Esta é, precisamente, a classe com mais adeptos, contando cerca de 150 mil em 100 países.



Maria Bijóias

Título: Deixe-se levar pelo vento

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 2

604 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:18:54

    Adoro viagens de barco. Ele nos proporciona momentos de reflexão e paz.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãotelsio

    20-05-2009 às 12:19:22

    Optimist é uma classe de barco que o meu filho costuma velejar. Tem 14 anos e todos os verões pratica, disfruta, diverte-se com varios amigos no seu Optimist. O barco até tem nome - Romeu.

    Maria gostem bastante do teu texto sobre barcos , um muito obrigado.

    ¬ Responder

Comentários - Deixe-se levar pelo vento

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Martelos e marrettas

Ler próximo texto...

Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios