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Início > Textos > Categoria > Automóveis > O Museu dos Coches - o automóvel de outros tempos

O Museu dos Coches - o automóvel de outros tempos

Categoria: Automóveis
Visitas: 6
Comentários: 38
O Museu dos Coches - o automóvel de outros tempos

A criação do Museu dos Coches deve-se à Rainha D. Amélia Luísa Helena de Orléans, após uma Exposição no Museu das Janelas Verdes suscitar a atenção do público. Após assistir à Grande Exposição Internacional, em Londres, em 1855, e à Exposição de Arte Ornamental Luso-Espanhola, em South Kensington Museum, também em Londres, em 1881, D. Luís I decidiu trazer esta última a território nacional e juntar a alguns objectos nacionais. Em 1882, um ano depois da exposição em South Kensington Museum, a exposição já estava patente no antigo Palácio dos Condes de Alvor. esta esteve exposta durante seis meses e recebeu 100 000 pessoas. Nesta exposição, estavam inseridos três coches magníficos levados na Embaixada ao Papa Clemente XI e outros objectos ligados ao mundo da cavalaria. estes voltaram para as Reais Cocheiras de Belém até D. Amélia conseguir reunir mais coches (cerca de vinte anos) para inaugurar um Museu, depois denominado Museu dos Coches Reais. Escolheu o Antigo Picadeiro Real, ao lado do Palácio de Belém, que tinha caído no desuso. Segundo Luciano Freire, «Não foi fácil obter o régio consentimento para o edifício apropriado a Museu. Esse picadeiro sendo, sem dúvida, um dos mais notáveis da Europa, justificava de alguma forma a relutância de D. Carlos em autorizar a transformação, solicitada insistentemente quer por por sua esposa, a Senhora D. Amélia, quer pelo seu Estribeiro-Menor, o Sr. Alfredo de Albuquerque.» Foi conseguida a autorização régia e adequou-se o Museu. O seu espólio é composto pelos Bens da Coroa, Repartição das Reais Cavalariças, Reais Cavalariças de Belém e da Casa Real Portuguesa. A cerimónia de inauguração aconteceu no dia 23 de Maio de 1905, onde esteve presente a Rainha D. Amélia e o Tenente-Coronel Alfredo de Albuquerque, Estribeiro-Menor da Casa Real, que assumiu a direcção do Museu. Ao longo do tempo, o espólio foi aumentando com peças vindas da Casa das Armas e da Repartição das Reais Equipagens. Com o 5 de Outubro de 1910, o Museu sofreu algumas alterações e confirmou-se a sua existência, pois se por um lado se acentua o nacionalismo, por outro lado os republicanos poderiam ter eliminado um símbolo da monarquia.

Daniela Vicente

Título: O Museu dos Coches - o automóvel de outros tempos

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 6

647 

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Comentários     ( 38 )    recentes

  • SophiaSophia

    22-04-2014 às 16:16:21

    Parece ser um museu belíssimo, adoraria conhecê-lo. Obrigada pelo texto, a Rua Direita agradece!

    ¬ Responder
  • Vitor SantosVitor Santos

    14-11-2012 às 21:28:14

    um texto realmente emocionante... Excelente!

    ¬ Responder
  • Nélio OliveiraNélio Oliveira

    14-11-2012 às 21:08:07

    adorei

    ¬ Responder
  • António FerrazAntónio Ferraz

    14-11-2012 às 21:07:17

    já votei Daniela BOA SORTE

    ¬ Responder
  • Rodrigo TeixeiraRodrigo Teixeira

    10-11-2012 às 21:27:01

    boa sorte para o concurso

    ¬ Responder
  • Rodrigo CostaRodrigo Costa

    10-11-2012 às 19:05:25

    o conjunto texto-imagem está fantástico!

    ¬ Responder
  • Horácio CruzHorácio Cruz

    10-11-2012 às 19:02:02

    Adorei o seu texto. Está muito interessante e vou recomendar a todos os meus conhecidos.

    ¬ Responder
  • Manuel PastimManuel Pastim

    10-11-2012 às 19:00:58

    Parabéns

    ¬ Responder
  • Cristina AraújoCristina Araújo

    10-11-2012 às 18:57:35

    o seu texto está muito bem escrito e apelativo aos conhecimentos de todos... Parabéns! Já votei

    ¬ Responder
  • Maria GuerraMaria Guerra

    10-11-2012 às 18:55:21

    que grande texto Daniela

    ¬ Responder
  • Rui FonsecaRui Fonseca

    10-11-2012 às 18:54:29

    já votei em si e vou continuar a votar

    ¬ Responder
  • Matilde CruzMatilde Cruz

    08-11-2012 às 21:13:55

    excelente

    ¬ Responder
  • Fernando CorreiaFernando Correia

    08-11-2012 às 20:53:10

    parabéns pelo texto, está muito original.

    ¬ Responder
  • Nélio OliveiraNélio Oliveira

    08-11-2012 às 20:51:24

    o texto na integral está muito bom e acho que a imagem é linda

    ¬ Responder
  • Nuno MousinhoNuno Mousinho

    07-11-2012 às 23:38:00

    gostei muito do seu texto, mesmooo! Parabéns! Já votei!

    ¬ Responder
  • António JesusAntónio Jesus

    07-11-2012 às 22:06:25

    é uma autora muito interessante. Parabéns pelos seus textos!

    ¬ Responder
  • Cristina AraújoCristina Araújo

    07-11-2012 às 22:04:19

    Parabéns

    ¬ Responder
  • Belmiro SantosBelmiro Santos

    07-11-2012 às 22:03:19

    Adoro a sua maneira de escrever e gostei muito do tema. parabéns

    ¬ Responder
  • Paulo ChapimPaulo Chapim

    07-11-2012 às 22:02:11

    já votei em si Daniela

    ¬ Responder
  • Maria GuerraMaria Guerra

    07-11-2012 às 22:01:11

    gostei muito do seu artigo expositivo. realmente interessante e apelativo para a nossa cultura.

    ¬ Responder
  • Rui FonsecaRui Fonseca

    07-11-2012 às 21:59:46

    Aplaudo o seu texto, adorei!

    ¬ Responder
  • Rui Jorge AmorimRui Jorge Amorim

    07-11-2012 às 21:58:15

    O museu dos coches merece que lhe dêem destaque pelo seu protagonismo no património português.

    ¬ Responder
  • Jerónimo AdeusJerónimo Adeus

    07-11-2012 às 21:56:48

    Um texto realmente impecável!

    ¬ Responder
  • Fernando CorreiaFernando Correia

    07-11-2012 às 21:55:27

    Parabéns Daniela. Excelente artigo sobre os museus. Temos que louvar o que é nosso.

    ¬ Responder
  • Nélio OliveiraNélio Oliveira

    07-11-2012 às 21:53:55

    parabéns pelo seu texto Daniela

    ¬ Responder
  • António FerrazAntónio Ferraz

    07-11-2012 às 21:52:58

    gostei muito do seu texto sobre o museu dos coches. muito interessante.

    ¬ Responder
  • Daniela VicenteDaniela Vicente

    07-11-2012 às 00:19:34

    CONTINUEM A VOTAR

    ¬ Responder
  • Joana MateusJoana Mateus

    06-11-2012 às 23:50:30

    Lindo...Fantástico...Excelente escrita

    ¬ Responder
  • Fernando AugustoFernando Augusto

    06-11-2012 às 23:49:07

    Está impecável o seu texto

    ¬ Responder
  • Pedro CardosoPedro Cardoso

    06-11-2012 às 23:47:07

    Parabéns pelo seu texto...adorei

    ¬ Responder
  • Joana SantosJoana Santos

    06-11-2012 às 23:45:45

    Está fantástico o seu texto e estava nada à espera de ler um texto deste tipo neste tema.

    ¬ Responder
  • Ruben MatiasRuben Matias

    06-11-2012 às 23:43:43

    Gostei muito do seu texto

    ¬ Responder
  • Daniela BaptistaDaniela Baptista

    03-11-2012 às 23:14:21

    Adorei o seu texto Daniela.

    ¬ Responder
  • Daniela VicenteDaniela Vicente

    07-11-2012 às 00:19:17

    obrigada

    ¬ Responder
  • Carlos BaptistaCarlos Baptista

    03-11-2012 às 23:13:19

    Lindooo

    ¬ Responder
  • Daniela VicenteDaniela Vicente

    07-11-2012 às 00:18:54

    obrigada pelo seu comentário, simples e directo

    ¬ Responder
  • Filipa BaptistaFilipa Baptista

    03-11-2012 às 23:07:47

    o seu texto é lindo... estou maravilhada

    ¬ Responder
  • Daniela VicenteDaniela Vicente

    07-11-2012 às 00:18:19

    obrigada pelo comentário Adorei!

    ¬ Responder

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DELÍRIOS DE UM POETA APRENDIZ

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Tema: Literatura
DELÍRIOS DE UM POETA APRENDIZ\"Rua
REFLEXOS DA ALMA
Vejo no espelho uma imagem que não é minha.
Que imagem é essa?
Serei eu?
Não me parece.
É belo demais pra ser eu,
É doce demais pra ser eu,
É puro demais pra ser eu,
Então quem é?
Olho atentamente e vejo lá no fundo.
É isso! Consigo enxergar o Tempo.
O Tempo que transforma,
O Tempo que deforma,
O Tempo que acalma,
E agora, sou eu?

Não me parece.

É sábio demais pra ser eu.
É Forte demais pra ser eu.
É Novo demais pra ser eu.

Então quem é?

Olho mais uma vez atentamente e já consigo ver.

É isso! Consigo enxergar quem sou eu agora.
Sou o melhor que tem em você.
Sou a transformação causada por você.
Sou a força herdada pela maior paixão, vinda de você.
Sou o compartilhamento da tua alma.

E agora já me encontrei?
Calma, olho no mesmo espelho, e vejo.

Vejo o óbvio.
Vejo o maravilhoso.
Vejo Você.

Então eu sou você?

Não. Seria muito simples.
Viradas as páginas da vida.
Vividas ardentemente, uma a uma, por nós.
Eu só poderia encontrar no espelho.
A tua imagem refletida em mim.
Valeu cada segundo.

TEMPO

O relógio passa as horas de forma veloz,
Lá fora continua chovendo,
Quero ficar, mas a vida me chama,
Mais Tarde, quem sabe.

Se não der e meu espírito poético, me abandonar,
Vale lembrar sempre que horas o relógio marcou,
Estive aqui,

Saudades,

PRISÃO

Nossa! Estou presa.
Presa na teia do amor que nos cega.
Com as mãos atadas e a alma ateada a você.
Que medo.

Nossa! Estou solta.
A chuva cai e eu não quero voar.
O vento é forte e vai me derrubar.
Que medo.

Nossa! De repente volto contente.
A noite passou e um novo dia raiou.
É hora de voltar pro meu amor.
Enfim o medo passou e a alegria voltou.

Se estou presa, não importa, me sinto solta.
Se estou solta, me sinto presa.
Se estou longe quero voltar.
E quando enfim chego.
Só quero ficar.

Quando o dia raiou e o sol me queimou.
Tentei te encontrar.
A chuva caiu e o frio.
Queria te esquentar.
E agora?

De repente, acordei.
UFA! Era só um sonho ruim.
Tenho a certeza que sempre terei você perto de mim.

Te prendo na minha teia.
Não solto você ao vento.
Nunca vai voar sedento.
Eu te alimento.

FELIZ ANIVERSÁRIO

Se o quiser alcançar estiver distante demais,
Se o que já conquistou não é o bastante,
Se a cada dia surgir um novo caçador e te fizer caça,
Se quando quiser o sol ganhar a chuva,
Se planejar for oposto a conseguir,
Se a mente trabalhar mais do que o corpo,
Se as coisas não são o que desejou, lembre-se,

Você tem o mais importante.
O que realmente vale,
O que nos move,
E o que muitos invejam.

O amor da sua FAMÍLIA.

Que bom que você está com a gente.

Feliz Aniversário.

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Maria Cecilia Barbosa de Oliveira

Título:DELÍRIOS DE UM POETA APRENDIZ

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