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A invenção do automóvel

Categoria: Automóveis
Visitas: 4
Comentários: 1
A invenção do automóvel

Não se consegue precisar um exacto momento na história para a invenção do automóvel. Os primeiros automóveis que surgiram resultaram de sucessivas aproximações e adaptações tecnológicas, que se foram desenvolvendo em torno de alguns objectivos, tais como: viajar rápido, de forma cómoda, com o mínimo de esforço e o máximo de segurança.

Já no século XVII se idealizavam os veículos impulsionados a vapor, mas foi no século XIX que houve um grande avanço. Experiências isoladas, realizadas por toda a Europa, levaram à construção de algo semelhante ao automóvel actual.

Os primeiros automóveis de combustão interna a gasolina surgiram simultaneamente, através de criações levadas a cabo por inventores alemães. Karl Benz construiu o seu primeiro automóvel em 1885, começando a produção em massa três anos depois. Aos poucos os automóveis foram evoluindo e ganhando um lugar de relevo nas sociedades.

Já há mesmo quem não abdique deste veículo de transporte na sua rotina diária. Existem modelos para todos os gostos e para todas as “bolsas”.

Ter um bom carro é sinal de estatuto social, porém aos poucos este mito deixa de fazer sentido, porque com os pagamentos a prestações, ter um carro potente está mais acessível. Só que a crescente crise financeira que se vem sentido nos mercados económicos, o sector automóvel também começa a ressentir. O certo é que qualquer dia, a máxima de que o automóvel é feito para servir o homem deixa de fazer sentido, porque com os avanços tecnológicos, o homem é que ainda irá servir o automóvel…


Rua Direita

Título: A invenção do automóvel

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:14:27

    E que excelente invenção a do automóvel. Com certeza, beneficiou e beneficia milhões de pessoas no mundo inteiro.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - A invenção do automóvel

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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