Período Geométrico e Período Arcaico
No período arcaico destacam-se as colunas. As descrições do estilo jónico e dórico pelo arquiteto Vitrúvio durante o período romano têm sido essências para o entendimento grego. O estilo dórico é o mais austero. Identifica-se com o homem, despojado de enfeites. Assenta sobre o estereóbato e estrilóbato. O fuste é marcado por sulcos verticais superficiais – caneluras. O capitel com equino bojudo, em forma de almofada e ábaco. O entablamento, que inclui todos os elementos horizontais apoiados sobre as colunas, subdivide-se em arquitrave – uma fileira de blocos de pedra diretamente apoiados pelas colunas. O friso é formado por tríglifos co três sulcos alternando com métopas lisas ou esculpidas. A cimalha pode ter uma goteira ou lacrimal. O estilo jónico identifica-se com a mulher, com enfeites. Assenta sobre Euthynteria. Os fustes são mais esbeltos e menos afunilados. O capitel é com voluta sob ábaco, parecendo uma palmeira. O friso sobre a arquitrave é contínuo, sem tríglifos e métopas. O estilo coríntio tem um capitel que se assemelha a um sino virado ao contrário.
É muito enfeitado, parecendo uma donzela. O estilo toscana é muito simples. O templo clássico divide-se em naos (câmara principal, destinado a albergar a imagem o Deus a quem o templo é consagrado), pronaos (dá acesso à naos e recebe os ofertantes), peristilo (transição do exterior para o espaço sagrado) e o altar, a leste do templo.