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Obras italianas do século XV e XVI

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 6
Obras italianas do século XV e XVI

Baptismo de Cristo, de Andrea del Verrochio e Leonardo da Vinci, 1473-78, é uma obra executada por Andrea Verrochio, que reservou para si as figuras em primeiro plano, e o seu aluno Leonardo da Vinci, a quem entregou a elaboração do fundo e do anjo. Em primeiro plano vemos São João Baptista e Cristo.

O Nascimento de Vénus, de Sandro Botticelli, 1484, foi encomendado por Lorenzo Pierfrancesco de’ Medici. Estamos perante um tema mitológico: o nascimento de Vénus da espuma do mar. Nesta composição, Vénus nua, no centro da composição, apoia-se numa vieira. Está ser empurrada pelo deus do vento, Zéfiro, para a praia do Chipre. Do outro lado, está a deusa da Primavera, Flora, a estender um manto florido para deusa do amor.

A Primavera, de Sandro Botticelli, 1482, mostra um grupo de figuras seminuas num bosque cerrado, que não nos deixa ver o que se passa para lá desta cena. À esquerda, destacamos o deus do vento do oestes, Zéfiro, Vénus ao centro, num plano mais recuado, e o anjo rechonchudo a sobrevoar a cena e a lançar, com os olhos vendados, setas às Três Graças.

Na Adoração dos Magos, de Leonardo da Vinci, 1481, Virgem está num plano recuado com os magos prostrados diante de si. Esta tem os pés apoiados para o lado esquerdo, mas encontra-se virada, assim como o Menino ao seu colo, para a direita. Esta tábua não foi acabada, pois o pintor partiu para Milão. Foi encomendada pelos monges de San Donato a Scopeto.

Visita, Mariotto Albertinelli, 1503, é a obra-prima por excelência do pintor. Dentro de uma arcada quatrocentista vemos Virgem a receber a visita de Elisabetta. Ao fundo, um céu pouco nublado.

No Anjo tocando, de Rosso Fiorentino, 1521, estamos perante uma obra que exibe um anjo com asas coloridas a tocar um instrumento, um alaúde. Apoia a bochecha sobre este. Os seus cachos e as asas estão a reagir à música.

Retrato de Eleanora de Toledo, de Bronzino, 1545, mostra a mulher de Cosimo I, Eleonora de Toledo, elegantemente vestida, com o seu filho à sua beira. Esta mulher de presença arquitectónica sobressai num fundo de cor lápis-lazúli.


Daniela Vicente

Título: Obras italianas do século XV e XVI

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 6

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Comentários - Obras italianas do século XV e XVI

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Um sinal de compromisso

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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