O Realismo, o Simbolismo e o Impressionismo
O Simbolismo é uma corrente artística da segunda metade do século XIX, que alcançou o seu auge em 1880-1890. É um movimento contrário ao Realismo. Pretende transformar a realidade num mundo dos pensamentos e da fantasia. A Idade Média é uma época bela pela sua espiritualidade. A ideia dos pintores deste movimento procuram representar o seu objetivo com uma linguagem especial, com um grande valor espiritual e profundo. Tentam fugir a realidade triste e dececionante, transformando-a em algo mais positivo. Usaram formas e cores para dar vida às suas obras. Tem um desejo de evasão.
O Impressionimo é um movimento do século XIX, que surgiu em França, em 1870. Tem como objetivo captar o objeto na sua dependência momentânea da luz. A sua técnica é muito própria: cores claras e detalhes pictóricos que parecem na obra por acaso. Os seus temas preferidos são as paisagens, a figura humana, o quotidiano e a vida urbana. Em 1870, Monet juntou um leque de amigos que iriam representar os impressionistas: Pierre-Auguste Renoir, Edgar Degas, Camillo Pisarro, entre outros. Os impressionistas pintam ao ar livre para captar a luz. Não fazem esboços preliminares e aplicam a cor pura na tela, sem misturas.
«Trazem-me telas umas atrás das outras. Na atmosfera, reaparece uma cor que tinha visto e captado numa dessas telas. Dão-me rapidamente esse quadro e tento, quanto possível, fixar definitivamente essa visão. Mas, em geral, ela desaparece tão rapidamente quanto surgiu para dar lugar a outra que também já captara num outro estudo (…) E é assim o dia inteiro».
Monet