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Kizomba uma dança africana

Categoria: Arte
Visitas: 12
Comentários: 3
Kizomba uma dança africana

A Kizomba é uma das danças africanas mais conhecidas, sendo dançada um pouco por todo o globo.

Na verdadeira asserção da palavra, Kizomba significa festa ou congregação, especificamente do povo negro que resistia à escravidão por parte do colonizador branco português.

Era um chamado para a luta por liberdade e por justiça. Para além disso, é também o nome de um instrumento musical.

Nascida em Angola, na década de 80, pelas mãos de uma banda (os Fachos), pertencente à então força armada popular de libertação de angola (FAPLA), tem influências musicais dos Zouks (mercados).

As Kizombas são, maioritariamente, marcadas por uma batida forte, dada por um tambor grave, acompanhadas por uma melodia oriunda de um chimbal.

Na introdução, é usual que a batida forte seja omitida, restando apenas a melodia dada pelo chimbal e/ou outros instrumentos.

Existem três estilos para dançar Kimzomba – Passada, Tarraxinha e Quadrinha.

Mas esta é a história que fica nos livros. Poucos serão os que a sabem ou realmente se interessam por sabê-la.

Muitos são os que a dançam, uns melhor outros pior, mas todos divertidos e encantados. Dizem que “é um vício”. Ideal seria que todos os vícios fossem tão saudáveis!


Rua Direita

Título: Kizomba uma dança africana

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: craigCloutier

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 02:24:02

    Deve ser uma dança bem animada, assim como eles são. A Kizomba, sendo uma dança africana, traz alegria ao povo que mais sofre com a fome e falta de recursos.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • O batalhador

    08-02-2013 às 23:50:50

    Gostaria de ouvir musicas deste agrupamento k marcou a minha juventude.Lembro me tbm da banda 22 de julho da marinha de guerra de angola.Quem tiver gravaçoes de musicas de 80 est disposto a comprar.obgd

    ¬ Responder
  • francinyfranciny

    26-10-2010 às 18:32:17

    nossa essa historia é muito
    interasante da mais curiosidade
    para quem esta lendo

    ¬ Responder

Comentários - Kizomba uma dança africana

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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