Início à Galeria Borghese: as sete salas
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A coleção Borghese deve-se ao cardeal Scipione, uma personagem dedicada à recolha de obras de arte, hoje reunidas na Galeria Borghese, em Roma. Quando o seu tio subiu ao trono pontífice, a sua coleção de arte aumentou consideravelmente. Encarregue de algumas escavações arqueológicas pelo Papa, deu-lhe a oportunidade de ficar com muitos achados da Roma antiga. Também o Papa mandou construir uma residência para receber a sua enorme coleção de arte, que serviria também como residência diplomática. Ficou concluída em 1633, sendo remodelada ao logo do tempo pelos vários descendentes.
Na primeira sala encontramos uma série de esculturas e relevos embutidos na parede. Destaca-se a escultura de Paolina Bonaparte idealizada como Vénus, realizada por Antonio Canova. A escultura chama-se Paolina como Vénus Vencedora.
Na segunda sala, designada Sala do Sol, devido à pintura na abóboda desta, onde se vê a queda do filho de Apolo, punido pelo grande Júpiter por ter conduzido de forma incorreta a carruagem do Sol, causando malefícios; ou Sala de Hércules, pelos sarcófagos decorados com cenas dos infortúnios de Hércules. Na sala podemos ver uma estátua de Bernini encomendada por Scipione em 1623. Destacamos ainda a pintura de Annibale Carraci, Sansão aprisionado e a Andrómeda libertado por Perseus, de Rutilio Manetti, de 1612.
Na terceira sala, de Apolo e Dafne, podemos ver a pintura de Dosso Dossi, Apolo e Dafne, uma história mitológica numa tela. Apolo e Dafne continuam representados numa escultura de Bernini e na pintura do teto realizada por Pietro Angelini.
A sala quatro é dos Imperadores, pois tem vários bustos de imperadores romanos. Na parede estão embutidas estátuas antigas. O Rapto da Prosérpina de Gian Lorenzo Bernini destaca-se aos nossos olhos, assim como todas as esculturas de Bernini. Esta obra foi encomendada por Scipione para pertencer ao leque de obras na sua casa. Aqui encontram-se dois bronzes: o Touro Farnese de Antonio Susini e Neptuno com Golfinho de Bernini.
Pela sala cinco vemos a estátua do Hermafrodita adormecida, do século II d. C. Passamos para a Sala VI, de Eneias e Anquises, onde nos deparamos com uma estátua de Bernini, designada Eneias e Anquises. A sala sete chama-se egípcia e tem uma estátua romana, o Sátiro sobre um golfinho.
Na primeira sala encontramos uma série de esculturas e relevos embutidos na parede. Destaca-se a escultura de Paolina Bonaparte idealizada como Vénus, realizada por Antonio Canova. A escultura chama-se Paolina como Vénus Vencedora.
Na segunda sala, designada Sala do Sol, devido à pintura na abóboda desta, onde se vê a queda do filho de Apolo, punido pelo grande Júpiter por ter conduzido de forma incorreta a carruagem do Sol, causando malefícios; ou Sala de Hércules, pelos sarcófagos decorados com cenas dos infortúnios de Hércules. Na sala podemos ver uma estátua de Bernini encomendada por Scipione em 1623. Destacamos ainda a pintura de Annibale Carraci, Sansão aprisionado e a Andrómeda libertado por Perseus, de Rutilio Manetti, de 1612.
Na terceira sala, de Apolo e Dafne, podemos ver a pintura de Dosso Dossi, Apolo e Dafne, uma história mitológica numa tela. Apolo e Dafne continuam representados numa escultura de Bernini e na pintura do teto realizada por Pietro Angelini.
Pela sala cinco vemos a estátua do Hermafrodita adormecida, do século II d. C. Passamos para a Sala VI, de Eneias e Anquises, onde nos deparamos com uma estátua de Bernini, designada Eneias e Anquises. A sala sete chama-se egípcia e tem uma estátua romana, o Sátiro sobre um golfinho.