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Iconografia de Deus e de Jesus Cristo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
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Iconografia de Deus e de Jesus Cristo

A iconografia de Deus foi, no início, rejeitada por parte dos cristãos como forma de se diferenciarem dos cultos idolátricos pagãos. Era impossível representar Deus, substituindo a imagem pela voz – teofonias. A iconoclastia era o movimento contra a veneração dos ícones e imagens religiosas no Império Bizantino.

No ano 220 surgem as primeiras imagens cristãs. No início eram apenas símbolos. Mais, tarde, evoluiu para representações figurativas das cenas do Antigo e Novo Testamento. A partir de 222-235, Alexandre severo já tinha o seu oratório privativo. Em 313, surgiu o Edito de Milão, ou seja, Constantino declarou a tolerância ao Cristianismo no Império Romano. Em 380, o Edito de Teodósio, em Constantinopla, declarou o Cristianismo como a religião oficial do Império Romano.
A iconografia de Deus-Pai foi muitas vezes substituída no Antigo Testamento por teofonias: palavras, alterações do ambiente físico, nas chamas da sarça ardente e quirofonias. Vemos Deus representado como ancião, Papa, na Trindade (triângulo, círculo).

A Iconografia da Trindade podia ser representada como: Trindade Tricéfala ou Trifonte, Trindade Bicéfala e Pomba do Espírito Santo, Trindade Horizontal: 3 pessoas iguais, Pai e Filho iguais, 3 idades diferentes, e a Trindade Vertical, Trono de Graça e Compaixão do Pai. As imagens signo de Deus/Cristo: cruz, alfa e ómega, o monograma, a âncora, os animais, o Bom Pastor, o Verdeiro Filósofo e Jonas.

A Iconografia dos Anjos inclui anjos pequenos, que procedem dos Eros ou dos Cúpides Pagãos, e os anjos grandes, que são uma versão limitada das Nikes. A Hierarquia Celeste põe em primeiro lugar os Serafins, os Querubins e os Tronos, em segundo lugar Dominações, Virtudes e Potências, e em terceiro lugar Principados, Arcanjos e Anjos. Os serafins são vermelhos e têm 6 asas, os Querubins são azuis e tem 2 ou 4 asas, e os Tronos têm rodas pretas com 3 raios e 2 asas.

A Iconografia de Jesus Cristo, no Ciclo da Infância, engloba cenas como: a Anunciação, a Visitação, a Natividade, o Anúncio aos Pastores, a Adoração dos Magos, a Circuncisão, a Apresentação do Templo, o Massacre dos Inocentes, a Fuga para o Egito, o Regresso do Egito e Jesus entre os Doutores. No ciclo da paixão, a Entrada em Jerusalém, a Expulsão dos Vendilhões do templo, o Lava-Pés. A última ceia, a Agonia do Horto, o Beijo de Judas, Cristo diante de Anás, Cristo diante Caifás, a Encarnação de Cristo pelos judeus, Cristo diante Pilatos, Cristo diante de Herodes, Pilatos lava as mãos, a Flagelação e a Coroação de Espinhos.


Daniela Vicente

Título: Iconografia de Deus e de Jesus Cristo

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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