Código de Hammurabi
Tinha como objetivo de implementar o direito e a ordem no país. Lentamente foi construindo por meio de vitórias e conquistas o seu vasto império. Após a morte de Samsiadad, Assur assegurou a Hammurabi mais liberdade de ação. No 33º do seu reinado toma Zimrilim. Dois anos mais tarde, Hammurabi destrui a cidade de Mari. Uniu a Mesopotâmia desde do Golfo Pérsico até ao Deserto da síria.
Hammurabi foi também um excelente administrador púbico. Organizou trabalhos para regular o curso rio Eufrates e construir canais de irrigação, o que deu origem ao aumento da produção agrícola. Preocupa-se a reconstruir as cidades conquistadas. Adorna ricamente os seus templos com tronos para os seus deuses, estátuas e preciosos emblemas.
Empreendeu uma grande reforma jurídica - Código de Hammurabi. O seu texto encontra-se conservado numa estela de diorito negro com 2,25 metros de altura. Atualmente, a estela encontra-se no Museu do Louvre, em Paris. Tem 282 artigos sobre: ofensas e crimes, propriedades, comércio, casamento, heranças, heranças dos sacerdotes, adoção e educação, direito e responsabilidade dos profissionais, trabalhos e prejuízos agrícolas, alugueres e salários, escravos, entre outros. Dirigiu-se contra os abusos o seu tempo.
O Código de Hammurabi tem uma estrutura literária tripartida: Prólogo, Corpo Legal e Epílogo. No Prólogo, Hammurabi apresenta-se como soberano chamado pelos grandes deuses para fazer justiça no seu país. O Corpo Legal constituía-se 282 artigos. O Epilogo acentua o alcance da sua obra.
A sociedade babilónica estava dividida em três classes: awilum (os funcionários, os escribas, os sacerdotes, os comerciantes, os camponeses), mushkenum (grande parte da população) e wardum (escravos).