Arte do Império Antigo
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As três pirâmides de Guiza foram construídas em comemoração do filho de Senefru, Khufu, Khafré e Mnkauré. Com a forma de um triângulo equilátero, afunilam em direção ao céu. A entrada de cada de pirâmide fazia-se pela face norte, e, algures dentro da sólida massa de pedra estava uma câmara funerária. Cada pirâmide tinha uma muralha a circundar e, à volta desta, estavam pequenas pirâmides e mastabas para os membros da família real.
Junto ao templo do vale de Khafré ergue-se a Grande Esfinge. O retrato de Khafré foi combinado com o corpo de um leão. Possuiu a serpente sagrada, uaeus, e a barba divina. Ao longo do tempo, a esfinge sofreu alguns danos violentos no rosto.
A estátua de Khafré, em Guiza, tem uma face suave, imberbe, comprovando a sua eternidade. Possui uma forma musculosa, uma forma de mostrar o seu poder. A pose é ereta e frontal, permitindo-lhe observar os rituais em sua honra. Atrás da sua nuca tem o falcão, na mão direita o cetro, veste um saiote e as pernas são de leão. A cadeira tem representações do Baixo Egito (papiro), Alto Egito (Lótus) e sema-tawi (união do Alto e Baixo Egito).
Era também muito comum a representação dos casais através de estátuas, como os príncipes Rahotep e Nofret. O homem tem um tom mais escuro, enquanto a mulher ganha um tom mais claro. As inscrições identificam o casal: ele é um oficial do governo e ela é uma protegida do rei. Estão representados de frente e os seus gestos são ritualizados.
Era pelo casamento que a mulher podia desempenhar um papel social de maior relevo como de dona de casa. Com a maternidade, o papel da mulher afirmava-se ainda mais na sociedade. As muitas estátuas de casais egípcios enlaçados para a eternidade são um sinal de união e de respeito pela mulher.
Normalmente, a mulher enlaça o marido, passando o braço pelas costas deste. Mais tarde, o casal vai separar-se na arte, ganhando uma forma autónoma. Contudo, a forma mais pedida de representação é o braço da esposa pelo ombro do marido, sendo representados co a mesma altura.
Junto ao templo do vale de Khafré ergue-se a Grande Esfinge. O retrato de Khafré foi combinado com o corpo de um leão. Possuiu a serpente sagrada, uaeus, e a barba divina. Ao longo do tempo, a esfinge sofreu alguns danos violentos no rosto.
A estátua de Khafré, em Guiza, tem uma face suave, imberbe, comprovando a sua eternidade. Possui uma forma musculosa, uma forma de mostrar o seu poder. A pose é ereta e frontal, permitindo-lhe observar os rituais em sua honra. Atrás da sua nuca tem o falcão, na mão direita o cetro, veste um saiote e as pernas são de leão. A cadeira tem representações do Baixo Egito (papiro), Alto Egito (Lótus) e sema-tawi (união do Alto e Baixo Egito).
Era pelo casamento que a mulher podia desempenhar um papel social de maior relevo como de dona de casa. Com a maternidade, o papel da mulher afirmava-se ainda mais na sociedade. As muitas estátuas de casais egípcios enlaçados para a eternidade são um sinal de união e de respeito pela mulher.
Normalmente, a mulher enlaça o marido, passando o braço pelas costas deste. Mais tarde, o casal vai separar-se na arte, ganhando uma forma autónoma. Contudo, a forma mais pedida de representação é o braço da esposa pelo ombro do marido, sendo representados co a mesma altura.