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Arte de Amarna

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
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Arte de Amarna

Amen-hotep IV transformou a sociedade egípcia, pois fez nascer um estilo de arte radicalmente novo. Segundo os artistas, tinha sido o próprio faraó a ensiná-los esta arte cheia de sensualidade e de movimento, características nunca antes usadas na arte do Egito. Passou a celebrar-se o feio, rompendo com o tradicional e chamando a atenção para si e para a revolução religiosa que vinha a caminho.

No segundo ano do seu reinado, o faraó abandonou os deuses egípcios tradicionais, principalmente Amon. Os templos foram encerrados e os sacerdotes desapropriados, levando estes a ficarem muito enraivecidos e desagradados. Proíbe o uso dos nomes dos deuses e o uso do plural na palavra «deus». Até maet, símbolo da justiça e da verdade, foi esquecida. Para este faraó havia apenas um deus, Aton, representado por um disco solar. Amen-hotep IV terá sido o primeiro monoteísta da história do Egito e, também, seria o único sacerdote da sua religião. Abdicou do seu nome, Amen-hotep IV «Amon está satisfeito», passando a designar-se Akhenaton, «O que é útil a Aton».

Para assegurar a rutura com o passado, ordenou a construção de uma cidade, no deserto, a norte de Tebas, nunca antes habitada, conhecida, atualmente, por Amarna. Ao abandonar Tebas, Akhenaton podia escapar à alta influência dos sacerdotes do Egito, pois a antiga capital tinha-se tornado uma ameaça para o rei. Akhenaton, a família real, a corte, os escribas, os soldados e os artesãos seguem, então, para o novo lugar desértico. Dezenas milhares de pessoas abandonaram Tebas para se mudarem para Amarna, uma viagem de trezentos quilómetros. Se Akhenaton decidiu que queria viver lá, todos teriam de segui-lo. Amarna foi construída numa extensão de treze quilómetros ao longo da margem do rio Nilo de modo a ter espaços amplos e livres. Toda a cidade era um palco onde o faraó mostrava a sua devoção a Aton.

A arte de Akhenaton rompeu com todas as convenções estabelecidas anteriormente na realeza. Uma das obras que marca a representação do rei num estilo único é a escultura colossal de Akhenton, no templo de Amon-Ré, de Karnak. O rei é representado com um pescoço longo e delgado, feições do rosto mais realistas e não idealistas, olhos oblíquos, nariz e queixo pronunciados, lábios proeminentes, ombros estreitos, falha de musculatura, clavículas saídas, seio efeminado, ancas e ventre salientes, braços e pernas esguias. Alguns estudiosos ligam esta descrição física do rei com uma possível mal formação congénita.

Daniela Vicente

Título: Arte de Amarna

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Autor:Érico da Kaercher(todos os textos)

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