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A arte em Itália

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 14
Comentários: 2
A arte em Itália

O Cortejo nupcial ou Baú Adimari, de Giovanni di ser Giovanni Guidi, é uma tábua frontal de um baú, onde se guardavam, antigamente, as roupas. Estamos perante um desfile de elegantes figuras sobre uma tenda, que liga um edifício de um tom terroso suspenso por traves de madeira e uma arcada de mármore. Ao fundo vemos o formato octogonal do Batistério.

Nossa Senhora do mar, de Sandro Botticelli, é uma pintura simbólica. A estrela sobre o manto azul está ligada ao nome de Maria em hebraico, Miriam (stella maris). Ao colo da Virgem está o Menino, que segura uma romã e leva um bago à boca. A romã é um símbolo do Cristianismo.
São João Batista, de Filippino Lippi, uma obra datada de 1496, mostra o próprio São João Batista muito magro e pálido num estreito nicho. Segura entre os dedos uma cruz fina, o seu atributo. A pose da sua figura aspira ao divino.

A Deposição da cruz, de Filippino Lippi, que morreu antes da obra terminada, e Pietro Perugino, que assumiu a obra após a morte deste, é uma pintura que mostra uma das cenas da Paixão de Cristo, a deposição da cruz. Três homens em duas escadas tentam tirar com fitas coloridas o corpo de Jesus Cristo da cruz. São João Batista segura as pernas de Cristo. À frente da cruz, de costas para o observador, está Maria Madalena de longos cabelos ajoelhada. No lado esquerdo da composição vemos Nossa Senhora pálida sustentada por três mulheres.
A Santissima Trindade, de Mariotto Albertinelli, é uma obra onde podemos ver a Santíssima Trindade: o Pai, sobre uma nuvem, o Filho, na cruz crucificado e o Espírito Santo, uma pomba branca com asas abertas. É uma pintura inspirada na obra de Masaccio, Santa Maria Novella.
A Entrada de Cristo em Jerusalém, de Santi di Tito, é uma cena descrita pelos Evangelistas, na Páscoa, antes da sua morte. Jesus chega a Jerusalém montado num burro e a multidão recebe-o com ramos de oliveira. Ao fundo vemos uma muralha.

Madalena, do Mestre da Madalena, uma tábua datada do século XIII, é uma obra que contém Madalena em grande destaque rodeada em cenas da sua vida.

Daniela Vicente

Título: A arte em Itália

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 14

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 03:20:12

    Quando estudamos a arte na Itália, podemos aprender uma magnitude história de beleza e originalidade. Adorei!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    18-09-2012 às 14:13:19

    A Itália foi considerada no século XVI o berço do Renascimento.Como as cidades italianas estavao localizadas próximo da costa permitiam um a maior comunicação e contato com outros povos.assim desenvolveu-se uma nova cultura e uma arte de rara beleza.A Itália ficou repleta de monumentos grandiosos que ainda hoje se destacam pela sua riqueza e sumptuosidade.

    ¬ Responder

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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