Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Arte
  1. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A arte italiana do século XVI é muito apelativa ao público, assim como a arte em geral Renascimento. Maria Madalena penitente, de Tiziano Vecellio, datada de 1560, é uma obra onde vemos Maria Madalena a olhar para o céu entre lágrimas, a pedir perdão. O ombro direito e o peito estão descobertos remontando-nos à sua vida pecadora. A garrafa de água contrasta com a sua nudeza, simbolizando a sua nova castidade. Vemos ainda uma caveira e um livro. O fundo da composição é uma paisagem hostil. São Sebastião é um quadro que retrata o martírio do santo, trespassado por setas. Destacamos a sua nudez quase total e as mãos atadas...
    ler mais...
  2. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Na pintura flamenga do século XVII e XVIII podemos encontrar artistas bem conhecidos do público, como Anton Van Dyck, Peter Paul Rubens e Rembrandt van Rijn. Retrato de família, de Anton Van Dyck, é um retrato da família do pintor, a mulher e o filho. É uma das primeiras obras de Van Dyck, tendo sido realizado por volta dos seus 20 anos. O menino é o elemento de movimento na composição, pois vira-se para ver o pai. Van Dyck realizou outros retratos ao serviço de Carlos I de Inglaterra, como o Retrato de Anne Kirke e Anne Dalkeith, condessa de Morton, duas figuras da nobreza representadas de forma sumptuosa e requintada, à...
    ler mais...
  3. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A pintura francesa neoclássica e romântica exaltam a glória da França, um país cheio de História ao alcance da arte. A pintura de Jacques-Louis David, o Juramento dos Horácios, de 1784, contém as figuras dos Horácios num espaço clássico. O pai destaca-se na composição, segurando as espadas dos filhos ao alto. Estes dão um passo firme e uníssono à frente, com a mão esticada para as espadas. À direita, as mulheres choram a desgraça que vem a caminho: Camila, Sabina (mulher de um Horácio) e mãe dos irmãos Horácio, que reconforta os seus netos. À esquerda, uma luz irradia a cena principal até às mulheres chorosas....
    ler mais...
  4. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Na pintura italiana do século XIII ao século XVIII podemos encontrar artistas muitos conhecidos pelo público, assim como as suas obras. A obra de Cimabue, Maestá, é uma tábua com um fundo dourado. Ao centro está a Virgem sentada com o Menino no trono rodeada por seis anjos que amparam a poltrona. Esta encontra-se em perspetiva, suspensa no ar. As vestes da Virgem e do Menino são muito representativas do período em que viveram. Destacamos o uso do vermelho e do azul. Esta obra ainda tem inspiração bizantina. A obra de Giotto, São Francisco recebe os estigmas, é também uma tábua. Tem uma cena principal em grande destaque...
    ler mais...
  5. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A história do Louvre remonta a 1190, quando Filipe, o Conquistador, mandou construir um edifício com o objetivo de ser uma fortaleza para adicionar à cinta de muralhas. Passou a ser a residência dos monarcas franceses a partir de Francisco I, no século XVI. Com a Revolução Francesa, o edifício ganhou um novo rumo, o de ser um museu de acesso a todos os franceses. Abriu em 1793 ao público pela primeira vez. Este tem vários pisos com três alas: a ala Sully, a Denon e a Richelieu. O Museu do Louvre tem salas com antiguidades Gregas, Etruscas e Romanas, com obras como O imperador Trajano, de 108 a.C., Estela de Farsalo, de 470-460...
    ler mais...
  6. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O Museu Arqueológico Nacional de Atenas sucede com o surgimento de uma nova cidade grega. O primeiro núcleo do museu formou-se em 1829, em Egina, em 1834, foi para Atenas, em 1866 deu-se início à construção do edifício que ia receber até aos dias de hoje o museu. Mais tarde, foi acrescentado o segundo piso. Encontramos neste Museu antiguidades pré-históricas, como a Cabeça Feminina de Amorgo, datada de 2400 a.C.; antiguidades micénicas, Diadema em ouro de Micenas, do século XVII a.C., a intrigante Máscara de Agamémnon, Rhyton em forma de touro com cornos dourados, Taça áurea de Vaphiò com caça ao touro, século XV a.C....
    ler mais...
  7. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Cosimo I, grão-duque de Florença, mecenas das artes, mandou construir o Palazzo Vecchio, que ficou concluído em 1565. Eram chamados Uffizi. Os Medici utilizaram os Uffizi para guardar as suas fantásticas obras de arte. Mais tarde, transformaram-se num museu. Pietro Leopoldo, grão-duque, decide criar um acesso para o público à Galleria degli Uffizi, ou seja, os Medici estão ligados aos Uffizi que por sua vez estão ligados à cidade de Florença. Encontramos na Galleria degli Uffizi muitos artistas, nomeadamente italianos, do conhecimento e do agrado do público, como por exemplo: Cimabue, Madonna da Santíssima Trindade; Duccio...
    ler mais...
  8. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Catarina II, na sequência da aquisição de obras de arte a Johann Ernst Gotzkovski, um comerciante alemão, mandou edificar um pavilhão no palácio de inverno, residência imperial. Só foi oficialmente aberto pelo czar Nicolau I, em 1852. Durante o século XIX, a coleção aumentou consideravelmente, obrigando à edificação do Novo Hermitage pelas mãos do arquiteto Leo von Klenze. No Museu Hermitage de São Petersburgo podemos encontrar muitas obras de artistas do conhecimento geral do público, especializado em arte ou não: Nicolas Poussin, Tancredo e Hermínia; Claude Lorrain, Repouso na fuga para o Egito; Lucas Cranach, o...
    ler mais...
  9. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O Kunsthistorisches Museum nasceu em 1781 por obra de José II, sendo transferido em 1891 para um edifício projetado por Gottfried Semper e Karl von Hasenauer. As obras foram compradas ao longo do tempo. O imperador Rudolfo II e Fernando II, arquiduque do Tirol, foram os primeiros a começar esta coleção. Seguiu-se o arquiduque Leopoldo Guilherme, que enriqueceu bastante esta coleção. No século XVIII, a imperatriz Maria Teresa decidiu também apoiar esta coleção com mais obras de arte. Neste museu de História da Arte podemos ver antiguidades egípcias, clássicas, bronzes do renascimento e objetos preciosos e um gabinete...
    ler mais...
  10. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A Academia de Florença foi fundada em 1563 por Vasari, tornando-se na primeira Academia de Belas-Artes da Europa. Tinha como objetivo unir os artistas para estes trocarem ideias. A partir de 1784, evoluiu para uma sala de exposições e uma escola. Foi fundada a Galeria da Academia, um museu que tinha como fim receber as obras de arte que vinham da escola. No museu podemos encontrar artistas e obras como: Giovanni di ser Giovanni Guidi, Cortejo nupcial ou Baú Adimari; Sandro Botticelli, Nossa Senhora do mar; Filippino Lippi, São João Batista, Santa Maria Madalena e Deposição da cruz; Pietro Perugino, Assunção da Virgem; Mariotto...
    ler mais...
  11. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A coleção Borghese deve-se ao cardeal Scipione, uma personagem dedicada à recolha de obras de arte, hoje reunidas na Galeria Borghese, em Roma. Quando o seu tio subiu ao trono pontífice, a sua coleção de arte aumentou consideravelmente. Encarregue de algumas escavações arqueológicas pelo Papa, deu-lhe a oportunidade de ficar com muitos achados da Roma antiga. Também o Papa mandou construir uma residência para receber a sua enorme coleção de arte, que serviria também como residência diplomática. Ficou concluída em 1633, sendo remodelada ao logo do tempo pelos vários descendentes. Na primeira sala encontramos uma série...
    ler mais...
  12. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Na Galleria Borghese podemos encontrar obras de Caravaggio, como o Rapaz com cesto de frutas, o Pequeno Baco doente, a Nossa Senhora dos escudeiros, São Jerónimo escrevendo e David com cabeça de Golias; de Sandro de Botticelli, Nossa Senhora com o menino e os anjos; Fra’ Bartolomeo, a Adoração do Menino; de Rafaello Sanzio, Dama com Unicórnio e a Deposição de Cristo; de Parmigianino, o Retrato de um homem; de Lucas Cranach, o Velho, o Corregio, Danae; de Agnolo Bronzino, o São João Batista; de Lelio Orsi, Santa Cecília e São Valeriano; de Francesco Albani, O penteado de Vénus e O triunfo de Diana; de Gian Lorenzo Bernini,...
    ler mais...
  13. Escrito por: Manuel Velez
    Categoria: Arte

    Era mais um dia quente de verão. Patrício tinha acordado com dor de cabeça novamente. A sua cabeça pesava mais do que esperava. Tentou se mexer, mas não o conseguia, não havia jeito. O que poderia ter acontecido? Sentia as pernas, os braços e qualquer outra extremidade do corpo. Mas não dava para sair da cama. A sua cabeça! Poderia ser essa a explicação? Apalpou a sua testa, transpirava fortemente, e as suas veias quase saiam. Ela parecia ter amplificado de noite para o dia. Era realmente muito estranho. Infelizmente Patrício estava sozinho. Não se podia mexer. Tentou mais uma vez sair dali, mexeu o seu agora enorme crânio,...
    ler mais...
  14. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A arquitetura românica é formada por arcos a pleno centro, bandas lombardas, abóbodas de berço e de arestas, torres lanternas octogonais com trompas e deambulatório com capelas radiantes. Nestas, encontramos o culto dos santos, através dos cultos das relíquias – fragmentos dos corpos dos Santos. Estes objetos estranhíssimos de culto eram colocados no relicário e podiam ter várias formas, falante, que acompanha a forma dos fragmentos, o típico túmulo e a majestade, uma estátua tridimensional com o santo entronizado. A pintura românica pode-se encontrar na iluminura, pintura sobre tábua e pintura mural. Na iluminura, as...
    ler mais...
  15. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O monaquismo ocidental divide-se em três grandes períodos: do século V-XI, encontravam-se pertos dos núcleos urbanos; do século XI-XII, surge o monaquismo rural (a ordem Cister), e as congregações de cónegos regulares, como os cónegos regrantes de Santo Agostinho; do século XIII-XIV, aparecem as ordens dominicantes, os franciscanos e os dominicanos, que se instalam nas cidades. A ordem de Cister foi fundada por Robert Molesme. Exaltava a máxima ora et labora. A valorização do trablho manual encontra-se representada nas iluminuras de Moralia Job. Para além do trabalho, os cistercienses defendiam ainda o despojamento...
    ler mais...
  16. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    As unhas constituem um excelente cartão de visita quando se encontram em perfeitas condições de apresentação. Numa entrevista de emprego, no seu quotidiano profissional e mesmo pessoal, umas unhas fortes, saudáveis e bonitas são uma forma de transmitir ao mundo que é uma pessoa que se preocupa com a sua higiene pessoal – sim, não basta lavar muito bem as mãos. Há que hidratá-las e fortalecer as unhas. Só após estes dois passos é que poderá considerar que já concluiu o seu trabalho de casa. Em primeiro lugar, há que ter atenção ao modo como corta as suas unhas. Deve deixar sempre visível um bocado de unha fora da...
    ler mais...
  17. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A Abadia de S. Pedro é uma filiação de Cluny, situada na rota de Santiago de Compostela. Iconograficamente, no portal sul do nártex da Abadia, vemos Cristo no centro do tímpano numa escala superior, rodeado pelo Tetramorfo, 24 ancião e 2 anjos. Não é uma narrativa, pois não conta uma história, pois não conta uma história. O leão e o touro alado, o anjo e as figuras de pernas cruzadas perto do lintel, reforçam a centralidade de Cristo, porque estão a olha na sua direção. O lintel é composto por florões classicistas. No mainel estão representados São Paulo, careca, e Jeremias, de olhar meigo. Os corpos de São Paulo...
    ler mais...
  18. Escrito por: Teresa Maria Batista Gil
    Categoria: Arte

    A igreja de S. Roque foi construída pelos Jesuítas, na época de D.João V.Os jesuitas tinham uma importãncia muito grande neste período, porque eram os detentores do ensino e evangelizavam os povos. A construção de igrejas e templos, deve-se a eles, e refletiam a cultura e religião, nesse tempo. Esta igreja, é diferente da maioria das outras, pois tem um enorme espaço no seu interior, bem como um enorme e lindíssimo teto, que foi terminado na Idade Moderna. Por ter uma sala enorme no seu interior, foi designada de igreja-salão e serviu demodelo a outras no género, construídas na mesma altura. Esta igreja tem a...
    ler mais...
  19. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A arte é uma linguagem, e tem sempre um emissor e recetor. Para que a arte resulte e seja aceite, o emissor (artista) e o recetor têm de estar na mesma sintonia. Não há movimento com melhor «feedback» até aos nossos dias que o Renascimento. O Renascimento tem origem na Itália, no século XV. A passagem da Idade Média para o Renascimento, nos restantes países europeus, não foi automática. Não se fez de de forma igualitária. As influências italianas misturaram-se com «backgrounds» diferentes. Foi aceite e rejeitado. Como movimento, o Renascimento destacou dois temas: a Natureza e a Antiguidade Clássica (os artistas...
    ler mais...
  20. Escrito por: Teresa Maria Batista Gil
    Categoria: Arte

    O Museu Machado de Castro é bastante conhecido não só pelo seu nome, como pela sua riqueza em peças de mobiliário e Artes decorativas. As mais importantes coleções do museu são efetivamente de arqueologia, cerâmica, escultura, ouriveseraria, pintura, têxteis e a coleção do Extremo Oriente. O museu, está situado na cidade de Coimbra, próximo da Universidade, nomeadamente na rua Dr. José Rodrigues, na alta da cidade. Com efeito, a alta da cidade de Coimbra, ainda conserva a malha urbana medieval, que conserva ainda a malha urbana medieval, correspondente á zoa mais antiga e histórica da cidade. O museu está...
    ler mais...
  21. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Portugal recebeu o Romantismo pelos poemas Camões e D. Branca, de Almeida Garret. O escritor nasceu no porto, a 4 de Fevereiro de 1799. Com o golpe absolutista por parte de D. Miguel em Vila Franca de Xira, Almeida Garret viu-se obrigado a exilar para a Inglaterra, onde encontrou a sua inspiração: o romantismo. Morreu com 55 anos, em Lisboa. Na arquitectura do Romantismo destaca-se a figura D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha (de origem austríaca), o segundo marido da rainha portuguesa D. Maria II, cognominada a Educadora (1826-1853). D. Maria da Glória Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela...
    ler mais...
  22. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    O Romantismo, um movimento cultural do século XIX, surgiu na Alemanha, com o movimento Sturm und Drung. Espalhou-se pouco depois à Inglaterra, à França e, em particular, a Portugal. Teve lugar em várias áreas da cultura, como a literatura, a pintura, a arquitectura, a escultura e a música. O romântico cultivava o culto do eu na figura do «herói romântico». Era um ser desolado, melancólico, insatisfeito, que aspirou às emoções violentas no lugar da razão e construiu o mundo à sua maneira. Exaltou a liberdade, o pano de bandeira da Revolução Liberal (1830), em França. Surgiu, assim, das mãos de Eugène Delacroix,...
    ler mais...
  23. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    A Itália foi o berço do Humanismo e do Renascimento artístico. Este período mediou entre cerca de 1420 e 1600, e presenciou o nascer de obras imortais, que ficaram para a posterioridade. Caracterizou-se pelo renascimento das artes, das ciências e dos costumes; pela recuperação da Antiguidade clássica; pela crença no valor do Homem e na razão; pela aprovação de uma filosofia mais pragmática; pela aceitação de novos cânones estéticos e artísticos; e, por fim, pela mentalidade quantitativa e pelo interesse pela natureza. O Renascimento foi a busca pelo saber e pela beleza. As características do Renascimento foram a...
    ler mais...
  24. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Ao traduzir em formas uma visão particular do monarca, o objecto artístico transporta consigo elementos indispensáveis para o conhecimento do modelo de arte que criou. No caso da Capela de S. Miguel, assim como todos os edifícios manuelinos, a arte reflecte as preocupações, medos e anseios do rei D. Manuel I em relação à sua legitimação como monarca. A Capela de São Miguel é o resultado de séculos de história, de intervenções e restauros dos mais variados arquitectos e movimentos. Desde o século XI que há registos de uma futura Capela destinada a São Miguel e estes registos vão estando patentes pelo menos até ao...
    ler mais...
  25. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Na obra de Andrea del Castagno, a primeira coisa que o observador vê é um apóstolo isolado dos restantes. Jesus Cristo e os onze apóstolos encontram-se dispostos atrás da mesa virados para o observador, enquanto Judas Iscariotes se encontra à frente da mesa, de perfil. Rejeitado, Judas aparece sem a auréola, mas com o saco dos trinta denários à vista. A Última Ceia de Andrea del Castagno tem muitos aspectos idênticos à ceia de Leonardo. Estas semelhanças devem-se a ambas as obras fazerem parte do Renascimento italiano. Neste cenáculo, Jesus Cristo é o ponto de fuga para projectar a perspectiva. Na mesa, com uma toalha branca...
    ler mais...
  26. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Ao olhar para a obra, analisamos cada expressão facial e corporal dos apóstolos após anunciada a frase de Jesus Cristo que percorre com horror cada um deles. Da esquerda para a direita: Bartolomeu levanta-se de sobressalto e coloca as mãos em cima da mesa, parece que quer saber quem é; Tiago Menor está a colocar a sua mão esquerda no ombro de Simão Pedro, pedindo talvez a sua atenção; André está a olhar para Jesus Cristo e corporalmente exibe as suas mãos em sinal de defesa, o que nos leva a pensar que está a afirmar que não é ele o traidor; Judas Iscariotes está a pegar num pedaço de pão com a mão esquerda e com a mão...
    ler mais...
  27. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Presenciamos, da perspectiva do observador, Jesus Cristo e doze apóstolos sentados no lado posterior de uma mesa composta com todos os utensílios (pratos, copos, bandejas) e alimentos (pão, peixe, carne de cordeiro, ervas amargas) para se realizar a ceia. A mesa pintada por Leonardo da Vinci era comprida e estreita, igual àquela que os monges de Santa Maria delle Grazie tomavam as suas refeições. Também a toalha branca que cobre a mesa era parecida com a que os monges usavam. Estão treze pessoas sentadas à mesa, em que se destaca Jesus Cristo, ao centro, e os doze apóstolos, ao seu lado. Leonardo retratou o momento após...
    ler mais...
  28. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    As quatro tábuas de Tavira do século XVI, agrupadas em dois dípticos são de autor desconhecido, mas da escola portuguesa do século XVI. Estas foram descobertas por José António Pinheiro e Rosa, em 1945, na ermida de S. Pedro perto de Tavira, quando este andava a recolher informação para o inventário artístico da região. No entanto, era evidente que a obra não tinha sido executada para a ermida de S. Pedro, mas para Igreja de Santa Maria de Tavira. As quatro pinturas têm 1,60 de altura e 0,3 de largura e representam S. Vicente, S. João Batista, S. Pedro e um Santo Bispo, que mais tarde julgou-se ser S. Brás. Pensa-se que as...
    ler mais...
  29. Escrito por: Daniela Vicente
    Categoria: Arte

    Com o governo de D. João I veio também a definição de um novo estilo de arte associado ao Mosteiro da Batalha - obra monástica erguida pelo rei para agradecer a Nossa Senhora a vitória de Aljubarrota. Deve-se a Afonso Domingues o planeamento geral de todo o edifício monástico. Em 1402, sucede-lhe o Mestre Huguet, que ali trabalhou até 1438. Concluiu a igreja, o claustro, o dormitório e o refeitório. A ele se deve também a planificação da construção da Capela do Fundador, cujo projecto foi pensado por D. João I para panteão da família, e uma outra capela, mandada construir por D. Duarte para seu panteão, com planta...
    ler mais...
  30. Escrito por: Pedro gil Ferreira
    Categoria: Arte

    O museu Nacional dos coches é um monumento muito belo, que retrata os passeios do século VXII a XIX. Este museu foi criado por iniciativa da rainha D. Amélia Orléans e Bragança. filha dos condes de Paris e mulher de D. Carlos I, rei de Portugal. O local escolhido para o museu foi sem dúvida muito bonito, em Lisboa, no edifício do Pecadeiro Real do Palácio de Belèm, que deixou de ser utilizado para atividades equestres, e começou a servir apenas como um depósito de viaturas da Casa Real. O projeto deste belo empreendimento, foi entregue a um arquiteto de nome Rosendo Carvalheira e as respetivas obras de pintura , aos...
    ler mais...

    Pesquisar mais textos: