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Tudo pode ser coleccionável

Categoria: Antiguidades
Visitas: 4
Tudo pode ser coleccionável

Tudo pode ser coleccionável, já pensaram? Sim, se bem me parece, todos os objectos podem originar uma vasta colecção de semelhantes. Claro que nem todos são muito fáceis de juntar, até porque o espaço requerido pode ser muito.

Já pensaram em coleccionar carros ou casas? Porque não? É possível, se tivermos disponibilidade monetária para isso.

Mas, falando de coisas concretas e mais comuns, quando falamos de colecções, quase todos têm uma palavra a dizer.

Quase todos já coleccionaram qualquer coisa, provavelmente em criança, talvez por poucos dias, ao fim dos quais a colecção deixava de ser interessante ou viável.

Li algures, há uns anos, que está cientificamente comprovado que quem dedica algum tempo a uma colecção, tem menos probabilidades de vir a sofrer de uma qualquer doença degenerativa.

Se assim é, porque não tentar? Há milhares, senão milhões de possibilidades de escolha: isqueiros, calendários, postais, pacotes de açúcar, moedas, notas, garrafas, latas de refrigerantes, canetas, canecas, chávenas, peluches ... é livre de escolher.

Afinal, é a sua colecção. Mas desengane-se quem achar que é fácil e rápido. Conte gastar uma horinhas a organizá-la e/ou arranjar possíveis contactos para trocas.

Para além disso, tenha em conta gastos e espaço para arrumar os seus “tesouros”.


Rua Direita

Título: Tudo pode ser coleccionável

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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