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Antiguidades: o tempo de antena do passado no presente...

Categoria: Antiguidades
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Comentários: 1
Antiguidades: o tempo de antena do passado no presente...

Normalmente, as antiguidades são confundidas, ou com tralha, ou com algo muito valioso. Grande parte deste valor, porém, reside no domínio da reminiscência e do sentimento, pelo que é objectivamente subjectivo. Andam a par do coleccionismo e há quem as considere como uma mania. Esta “pancada” começa, regra geral, ainda durante a infância, onde se guardavam cromos, canetas, folhas de carta, porta-chaves, moedas e tantas outras coisas que, à partida, não teriam um destino traçado.
Ainda assim, iam-se amontoando em locais “seguros” e distantes da vista e do alcance da mãe, sobretudo em alturas de arrumações, e dos irmãos mais novos, verdadeiros arautos da destruição e profetas da demolição de sonhos.

Muita gente dá continuidade, pela vida fora, a estes ajuntamentos, como costume ou hobby, não do mesmo tipo de coisas, supostamente, desejavelmente pelo menos, mas de objectos que lhes transmitam, de uma forma ou de outra, e por razões distintas, uma mensagem de paz, amor, harmonia e sabedoria. De facto, as antiguidades possuem o condão de não deixar morrer o passado e de veicular e relembrar recados, expressões, momentos e pessoas especiais, eventualmente falecidas ou geograficamente distantes, mas, em todo o caso, muito importantes. Ajudam ainda a incrementar a gratidão pelos que estão perto e se vão, deste modo, fazendo mais presentes.

As antiguidades funcionam para nós como um baú de recordações, de onde se desfiam memórias que convocam emoções eternas. Mesmo que os seus autores desapareçam das nossas vidas, o seu traço jamais será dissociado daquele corpo inerte, que, de repente, parece ganhar vida e espelhar um olhar, fazer ecoar uma voz tão familiar, emitir um afago no rosto…

Perante uma tal implicação dos afectos, o que interessam as pratas, a arte sacra, as porcelanas, os móveis de estilo e tantas bugigangas que não nos dizem absolutamente nada?

O culto pelas antiguidades é visto por alguns numa perspectiva de arquivamento do seu valor patrimonial, para além do indiscutível prisma decorativo.

Porém, os gostos e as circunstâncias vão mudando e o que constituía uma antiguidade a ser usada no âmbito da decoração e do lar, passou a integrar investimento especulativo.

Paralelamente, a própria noção de antiguidade vai sofrendo a erosão dos tempos, e varia de acordo com os prefixos intrínsecos de cada geração. Todavia, por mais metamorfoses que sofra, a velhice, seja do que for, traz sempre agregada uma história, lembra um lugar, marca uma época, comporta um ensinamento. Afinal, trata-se de viver o suficiente para ter a casa cheia de antiguidades e para não poder passar sem elas!



Maria Bijóias

Título: Antiguidades: o tempo de antena do passado no presente...

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • bilubilu

    14-03-2010 às 13:09:21

    tinha que ter sobre o tempo na antiguidade eu to tentando fazer umas pesquisa mas não acho nada bah vcs tinham que ter um pouco mais de consideração né!

    ¬ Responder

Comentários - Antiguidades: o tempo de antena do passado no presente...

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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