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Início > Textos > Categoria > Animais Estimação > Por que os bichos deixam a vida mais saudável?

Por que os bichos deixam a vida mais saudável?

Categoria: Animais Estimação
Comentários: 1
Por que os bichos deixam a vida mais saudável?

De acordo com estudos realizados sobre o comportamento dos bichos, foi descoberto que a companhia desses animais podem trazer vários benefícios à saúde. Eles melhoram nosso humor, aumentam a autoestima, além de poderem, até mesmo, ajudar na cura de doenças físicas e emocionais. Então, saiba mais e descubra por que os bichos deixam a vida mais saudável.

Ter animais de estimação em casa é benéfico para todas as pessoas. Segundo dados, os donos de animais têm chances de sobreviver por mais tempo após sofrer um ataque cardíaco, sofrem menos de depressão, solidão, medo e ansiedade. Além disso, a presença desses animais eleva a autoestima, principalmente das crianças que podem ter algum tipo de problema na escola. Mas, nunca se esqueça de que é muito importante cuidar e respeitar eles.

Algumas pesquisas que foram feitas na Suíça e na Austrália apontaram que as famílias que possuem animal de estimação em casa, têm menos gastos médicos. A presença desses animais é tão importante que reduz a pressão sanguínea, o colesterol ruim e o estresse. Além disso, quem tem um cão em casa se beneficia das caminhadas diárias, que ajudam a prevenir possíveis problemas cardíacos.

Além de todos os benefícios já citados, os animais podem ajudar até mesmo pacientes que sofrem com problemas psicológicos. E também, os projetos que tratam de deficientes físicos e mentais, crianças com problemas na escola, jovens delinquentes e muitas outras pessoas estão entre os que mais podem aproveitar as vantagens da terapia com animais.

Os governos também poderiam economizar, de maneira indireta, ao lidar com os recursos públicos e investindo em educação sobre a posse responsável desses animais. Dessa forma, as pessoas irão a respeitá-los da maneira certa, além de contribuir com a diminuição do abandono de animais.

Por fim, dentre outros benefícios os bichos nos trazem, é que eles contribuem para a união em família. Até mesmo alguns psicoterapeutas já prescreveram como receita, a obtenção de um animal de estimação em programas de terapia familiar. Um cão ou um gato pode auxiliar a unir os membros de uma família em conflito, a partir da conversa sobre o animal e sobre os cuidados que ele precisa.


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Título: Por que os bichos deixam a vida mais saudável?

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Wallace RandalWallace Randal

    16-09-2012 às 21:10:42

    Muito bom seu texto! Realmente ter um animal em casa faz toda a diferença. Meu primeiro cãozinho morreu assim que nos mudamos, então ficamos dois anos sem ter outro animal. Recentemente adotamos um novo vira latinha, ele está aprontando um monte conosco aqui! Mas trás muitas felicidades, e enobrece nossa casa. Eu o amo, e amo também meu falecido cachorro (descanse em paz). Os animais unem a família, e melhoram de forma geral a saúde.

    ¬ Responder

Comentários - Por que os bichos deixam a vida mais saudável?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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