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Limpe correctamente a gaiola do seu pássaro

Categoria: Animais Estimação
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Comentários: 2
Limpe correctamente a gaiola do seu pássaro

Pássaros gostam de ambientes asseados, alimentos limpos e de se banhar regularmente. Livres na natureza são capazes de cuidar de si, mas quando cativos, o criador deve oferecer estas possibilidades.

A limpeza diária da gaiola e dos acessórios é fundamental para a saúde e bem estar da ave. Para facilitar a tarefa, comece comprando os acessórios adequados. O comedouro externo deve guardar apenas alimento seco. Prefira aqueles com tampa móvel, pois será mais fácil limpá-lo. O bebedouro externo tem abertura pequena e serve também para o preparado de néctar. As banheiras devem ser rasas para que o pássaro tome banho sem problema. Confeccionadas em plástico, louça e barro, são práticas para limpar. Também se aconselha as saias para o chão, que ajudam na hora de recolher os dejetos.

Para limpar completamente a gaiola, retire a ave e a coloque em outro ambiente. O ideal é que haja uma gaiola sobressalente para recebê-la. Muna-se com os acessórios indispensáveis à tarefa, que são espátulas, esponjas, escovas, sabão, desinfetantes, detergentes e luvas impermeáveis de borracha para a proteção pessoal.

O piso da gaiola precisa ser limpo diariamente. Se utilizar a saia protetora, retire-a, jogue fora os detritos e lave-a para recolocar. Se não dispuser desse acessório, utilize jornais e troque-os regularmente, de acordo com a necessidade.

A limpeza completa deve ser feita semanalmente, quando se deve lavar e desinfetar os recipientes, a armação e todos os acessórios, inclusive ninhos, poleiros e plantas artificiais. Ao final da lavagem, enxágüe em água pura para garantir que não ficarão resíduos de sabão, detergente ou desinfetante. Produtos neutros são os mais indicados para este uso, pois não contêm ingredientes nocivos aos pássaros.

Com intervalos mais longos, ou mensais, faça procedimento de desinfecção, utilizando gás. Neste processo, primeiro lave os acessórios como de costume, e para as varas da gaiola utilize água quente e sabão. Depois de enxugar a armação, certifique-se que está completamente seca. Com um pano limpo, macio e ligeiramente umedecido em gás, esfregue todas as partes da gaiola, vara por vara. Não esqueça as luvas para sua proteção, evitando alergias e irritações da pele. Este processo de desinfecção mostra-se mais eficiente para gaiolas feitas em madeira e contribui para afastar mosquitos e outros insetos, normalmente os vetores de contaminação, que transmitem doenças às aves.

Conceda aos seus pássaros um ambiente agradável, e eles lhe retribuirão com seus belos cantos.


Hediene

Título: Limpe correctamente a gaiola do seu pássaro

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Imagem por: C.P.Storm

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    16-06-2014 às 18:29:06

    A higiene é fundamental! Os pássaros precisam ficar num lugar limpo, organizado e bonito. Acho lindo o barulho dos pássaros!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • RobertoRoberto

    11-02-2012 às 20:54:17

    UM VAZIO...REPLETO DE SENTIRES...
    UM VAZIO ENORME QUE ME ENGOLE, CONSOME, DEVORA. ESCREVO. SOLTO TODAS AS AMARRAS QUE ME PRENDEM E ESTRANGULAM. SÓ. NÃO O ESTOU MAS SINTO-ME, PERDIDA NO EU INFINITO QUE DESPERTOU E, INCLEMENTE, RECLAMOU COMO SUA A REALIDADE EM QUE ME INSIRO. CHORO. LAVO A MÁGOA QUE ME MARCA E FECHO A FERIDA ABERTA NO RECANTO ESCONDIDO DO MEU CORAÇÃO. SÓ. VIVO.

    DOMINGO, 30 DE SETEMBRO DE 2007

    Desejo, conquista, posse...perda...
    Era uma vez, um pássaro...Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto no céu, e alegrar quem o observasse.
    Um dia, uma mulher viu o pássaro e apaixonou-se por ele. Ficou a olhar o seu voo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rapidamente, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.
    Mas então pensou: Talvez ele queira conhecer montanhas distantes! E, a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro. E, sentiu-se sózinha...
    Então pensou: Vou montar uma armadilha. Da próxima vez que o pássaro surgir, ele não partirá mais.
    O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha e foi preso na gaiola.Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objecto da sua paixão e ela mostrava-o às suas amigas, que comentavam: Mas tu és uma pessoa que tem tudo!! Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se; como tinha o pássaro, já não precisava de o conquistar, foi perdendo o interesse.
    O pássaro sem poder voar e exprimir o sentido da sua vida, foi definhando, perdendo o brilho - ficou feio, e a mulher já não lhe prestava atenção, apenas prestava atenção à maneira como o alimentava e como cuidava da sua gaiola.
    Um belo dia, o pássaro morreu. Ela, ficou profundamente triste e passava a vida a pensar nele... Mas, não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez...voando contente entre as nuvens.
    Se ela se observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento...não o seu corpo fisico. Sem o pássaro, a sua vida também perdeu o sentido, e a morte veio bater à sua porta."Porque vieste?" - perguntou à morte.
    "Para que possas voar de novo com ele nos céus" - respondeu a morte." Se o tivesses deixado partir e voltar sempre, amá-lo-ias e admirá-lo-ias ainda mais, porém agora precisas de mim para poderes encontrá-lo e novo..."

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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