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Participe do mais teatral cenário da Natureza no Quénia

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alojamento
Participe do mais teatral cenário da Natureza no Quénia

Kichwa Tembo encontra-se no sopé da escarpa Oloololo, na fronteira oeste da Reserva de Masai Mara, no Quénia, e constitui, certamente, uma mostra da Natureza no seu máximo esplendor teatral. Na verdade, oferece uma experiência de vida selvagem africana única e absolutamente insuperável. Efetivamente, Kichwa Tembo situa-se no caminho migratório de milhares de gnus e zebras, entre outras espécies de animais.

O Classic Hotel Safari Tented é reconhecido como o melhor do Quénia, e o Kichwa Tembo Tented Safari Camp, aninhado debaixo da escarpa Oloololo do Great Rift Valley, equipado com barracas de lona, proporciona uma vista magnífica e mágica sobre as pastagens de Masai Mara, com as suas inúmeras planícies, ou o rio Sabaringo.

Guias altamente qualificados e tradicionalmente trajados, dotados de um acolhimento e de uma simpatia característicos dos africanos, estão disponíveis para conduzir pelo deserto, pelo rio Mara ou pela escarpa de Oloololo (onde é possível ter um “frente a frente” com a África no seu melhor) os viajantes ávidos de conhecer, ver e tocar a verdadeira África.

Na realidade, os documentários e filmes, embora patenteiem um pouco da beleza e do encantamento deste continente, ficam aquém no que se refere a contextos e pormenores que apenas podem ser percebidos quando vivenciados. A propósito, um dos alojamentos está localizado ligeiramente abaixo do local onde foi filmada a famosa cena final da película «África Minha».

As atividades mais marcantes, na África em geral e no Quénia em particular, são, incontestavelmente, os safaris, normalmente efetuados em veículos abertos 4x4. De facto, não há lugar a outro tipo de viaturas, sob pena de ficarem atoladas aqui ou ali.

Outras alternativas são, todavia, oferecidas e incluem passeios em balão de ar quente (que dão uma perspetiva singular das pastagens mara e da sua excecional fauna), visitas a aldeias masai (que englobam palestras de naturalistas e uma visão incrível sobre a cultura, a vida e os costumes do povo masai, caracteristicamente vestido), passeios de interpretação do mato e outras. A noite revela, também, uma interessante série de criaturas noturnas, num jogo fascinante de sons e movimentos.

A cozinha africana brinda os hóspedes com especialidades ímpares, servidas na área de refeições, nas varandas ou sob as estrelas, caso se pretenda um ambiente mais romântico. As elegantes antiguidades artesanais povoam os espaços decorativos e o imaginário dos visitantes, concedendo glamour e conforto aos diversos aposentos.
Para os mais apaixonados, ficará, seguramente, de memória um jantar à luz das velas no meio do mato… Bonitas histórias para contar aos netos, não há dúvida!


Maria Bijóias

Título: Participe do mais teatral cenário da Natureza no Quénia

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Participe do mais teatral cenário da Natureza no Quénia

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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