Hostel: A sua melhor opção de Economia!

Comentários: 29

Uau! Que barato! Essa foi minha reação ao comprar um cupom com a opção de alojamento em um Hostel. Mesmo sem saber o que isso representava, não liguei, fiquei tão apaixonada pelo valor que nem me atentei ao que era. Estava escolhendo um lugar para passar uns dias na cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro, queria um lugar que fosse próximo de Copacabana, então, quando apareceu esta oportunidade, agarrei com todas as minhas forças. Comprei sem hesitar e logo depois veio a real descoberta.

Você já passou por isso? Comprou algo motivado pelo preço, sem saber o que era? Ou melhor, você sabe o que significa Hostel? Para minha surpresa, descobri e para mim que sou um pouco conservadora, fiquei com uma sensação estranha. Como pode alguém passar uns dias em um mesmo quarto, tomar o café da manhã junto com outra pessoa sem ao menos conhecê-la? Como se fossem uma família? Isso me intrigava seriamente.

Hostel é um sinônimo onde que podemos destacar como albergue. Ele é uma palavra estrangeira que significa uma acomodação em conjunto, possui preços muito mais convidativos, possui beliches, várias camas de solteiro em um mesmo quarto, um alojamento compartilhado. Geralmente são hospedados mochileiros, estudantes, que vão passar somente alguns dias em passeios e temporadas de estudos. Em lugares como Reino Unido, Austrália, Índia e Irlanda são conhecidas como pensões, mas logo depois foram dado o nome de simplesmente albergue.

Mas quero me prender ao seu fator econômico. Muitos de nós quando pensamos em fazer uma bela viagem, nos preocupamos com tantas coisas: passagens, malas, pontos turísticos, gastos, compras, onde se hospedar, em que hotel e daí por diante. Queremos ao máximo economizar para que se aproveite com a maior qualidade cada lugar que iremos visitar. Por isso, a escolha pelo Hostel é a melhor opção para sobrar uma graninha nessa viagem.

Há vantagens e desvantagens como em todo lugar. Ao invés de se hospedar em um lugar caro, onde você só vai dormir(porque passará o dia inteiro aproveitando os locais turísticos) porque não preferir o hostel? Mas também tem a falta de privacidade em que ela proporciona, porém, uma ótima maneira em conhecer pessoas novas e fazer grandes amizades. O ideal é ir com algumas amigas, ficarem de preferência em um mesmo alojamento(isto é possível). Podem se divertir à bessa convivendo com pessoas que jamais viu.

Também vai gostar:

Quando arrendar casa sai mais barato que ir para um hotel...

Quando as estrelas descem à Terra...

Opções para encontrar alojamento

Mora sozinho? Confira algumas dicas de organização da casa

Reservar um hotel pela internet: Será boa opção?

Visite o Delta do Danúbio na Roménia

Alojamento Ideal Para Festivais de Verão

Procure um alojamento ecológico

Contemple a maior concentração de vida selvagem do mundo na Tanzânia

Perigo Infantil

Ler próximo texto...

Tema: Segurança

$\"Rua$

Qualquer objeto, por mais inocente que pareça, pode tornar-se perigoso nas mãos de uma criança. Os brinquedos, os andarilhos, os triciclos e as bicicletas são apenas alguns exemplos aparentemente inofensivos que podem gerar problemas sérios. Se quisermos ir um pouco mais longe, o descuido de um adulto ao deixar a mala da ferramenta acessível na garagem ou alguns utensílios domésticos em gavetas onde a criança facilmente chega com as mãos pode potenciar um perigo indesejado.

As crianças não têm a noção do risco nem a prevêm como os adultos. Qualquer objeto que elas consigam ter nas mãos pode, de facto, tornar-se um perigo para ela mesma. O número de mortes infantis por acidente é elevado e só é ultrapassado pelas doenças mais conhecidas e fatais, como o cancro e as doenças cardíacas e respiratórias.

No entanto, os acidentes são, na maioria dos casos, evitáveis. Quando uma criança desce uma escada e cai, isso não será propriamente um acidente porque poderia ter sido evitado se o acesso a esse perigo tivesse sido bloqueado.

Isto não quer dizer que necessitamos adotar comportamentos obsessivos e demasiado castradores sobre as crianças. Elas devem também aperceber-se daquilo que as magoa, do que lhes faz mal, experimentando. Só que nem tudo pode ser assim. Isto porque há riscos maiores que podem ser fatais. Há que tomar uma atitude preventiva e impedir que elas se exponham a perigos.

A situação mais recorrente e mais ouvida tem a ver com viajar em segurança. É muito importante que as crianças viajem em cadeiras próprias para a sua idade e tamanho que são colocadas no banco do carro. Segundo estudos e estatísticas, se a cadeira for bem instalada pode salvar a vida de nove em cada dez crianças.

Aparentemente simples, este processo é altamente eficaz e, em casos de acidente confirmados, houve crianças que não sofreram qualquer ferimento ou lesão.

As cadeirinhas devem ser instaladas no banco de trás de modo a que a criança aceda ao carro pelo lado do passeio. Em Portugal, em média, cerca de 1500 crianças com menos de 14 anos são atropeladas. Alguns destes atropelamentos resultam em morte ou em deficiência permanente. Assim, a cadeirinha só deve ser instalada no banco da frente em último recurso e com o airbag do lado do passageiro desativado. Se o veículo não tiver banco traseiro nem opção para desativar o airbag, a criança não poderá viajar nele. Os cintos de segurança devem ser ajustados à criança de modo a não provocar-lhe qualquer lesão em caso de acidente.

Assim, seja previdente e elimine riscos para si e para as crianças que tem consigo. Em casa e… na estrada!

Textos relacionados:
Cuidado com eletricidade
Segurança Infantil
Como evitar assaltos à sua casa
Segurança na sua piscina
A segurança dos seus filhos

Outros textos do autor:
Mesas de mistura
Carnaval 2014
Sistemas de home-theatre
Como limpar bolor das paredes
As cidades-sede terão robôs antibombas na...

Pesquisar mais textos:

Título:Perigo Infantil

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Ajude-nos a manter o site actualizado

Deixe o seu comentário

Comentários

Rua Direita

28-05-2014 às 18:36:59
Bom é deixar as tomadas com aquela proteção para as crianças não colocarem os dedos. Nem sempre a mãe está atenta o tempo todo!
Cumprimentos,
Sophia
¬ Responder