Dê um pulinho aos santuários naturais e tribais da Tailândia
À noite, o povo lisu traja com as vestes tradicionais (bastante coloridas) e oferece aos turistas mostras das suas danças antigas, numa combinação lúdico-pedagógica, enquanto o Centro Cultural local dá conta dos costumes dos povos da montanha.
Naturalmente que as massagens tailandesas e os banhos a vapor não podiam faltar.
O Lisu Lodge faz parte de uma propriedade gerida pela comunidade que empresta o nome à hospedaria e proporciona aos seus membros os recursos financeiros de que necessitam para conservarem o seu modo de vida tradicional. Os cómodos são rústicos, com telhados de colmo e paredes de bambu (tudo muito ecológico), mas dispõem de “modernices” ocidentais, como a eletricidade, ventiladores, redes mosqueteia e água quente.
Muitas das tribos tailandesas acharam no turismo responsável uma forma positiva de equilibrar a necessidade de comércio com o património que tanto prezam, tanto ambiental como em termos das suas origens culturais. A consonância perfeita entre a descoberta, o relaxamento e a reflexão, a par de uma escrupulosa atenção aos pormenores, ao conforto e ao serviço, constitui um objetivo que tem vindo a ser aperfeiçoado ao longo do tempo.
Estes são exemplos escassos de como na Tailândia o turismo é passível de desempenhar um papel relevante na preservação de culturas antigas e de fomentar (através das contribuições da estadia dos visitantes) projetos comunitários que melhoram as condições de vida das populações dessas localidades.