Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Alojamento > Aloje-se na História

Aloje-se na História

Categoria: Alojamento
Comentários: 2
Aloje-se na História

O turismo rural está, de há uns anos a esta parte, na berra. Os habitantes e/ou trabalhadores urbanos, cansados do stress das suas rotinas diárias e exauridos pela excessiva acumulação de tarefas, optam, cada vez mais, por refugiar-se em locais onde o fumo dos carros dê lugar ao ar puro que expurga os pulmões, o ruído de máquinas e buzinas seja substituído pelo melodioso cantar dos pássaros e a pressa sucumba aos pequenos prazeres da vida, aproveitando, por exemplo, calmos passeios em cenários absolutamente deslumbrantes.

Os ambientes rústicos fascinam muita gente, mesmo que habituada a vê-los e a frequentá-los. De facto, a sedução da simplicidade apela e magnetiza. É uma espécie de “atracção fatal”, mas na versão de alojamento. Trata-se de recriar a própria vida num panorama completamente diferente. Dormir numa casa caiada no meio do campo, numa aldeia, quiçá, recuperada, ou usufruir de paisagens puras e preservadas em povoados históricos com construções em pedra serão alternativas deveras simpáticas e aliciantes.

Existem roteiros turísticos tradicionais onde é possível pernoitar em locais únicos e suigéneres. Um castelo de majestosas muralhas, um antigo convento ou mosteiro, um solar de há séculos, um quinta antiquíssima, com planícies ou montanhas a perder de vista, são alguns exemplos. Ficar em espaços tão especiais proporciona experiências novas, que incluem dormir em camas de dossel ou ferro e uma espectacular prova da paleta gastronómica da região.

As pousadas são tidas como atmosferas distintas para momentos particulares. Ainda assim, os hotéis ganham o prémio de charme que, associado à hospitalidade, pode operar maravilhas. Independentemente do sítio que se escolha, é sempre bom sinal encontrar alguém com toalhas e lençóis lavados no braço ou a conduzir um balde com esfregona através do corredor. Dá uma sensação de zelo, de apuro. Claro que se uma pessoa se detivesse a contemplar a feitura do asseio talvez de decepcionasse, mas, como em tudo, «longe da vista, longe do coração» … Adiante!

Efectivamente, as empregadas fazem o que podem e o vencimento de que auferem não dará incentivo para muito mais. Não obstante, a cabeça serve para pensar. Portanto, quando o patrão mandar decorar o hotel presume-se que ele queira florzinhas, enfeites, arranjos, enfim, não é suposto desatar a correr pelas escadas, cantando: «Quarto, quarto, casa de banho, sala, cozinha… Quarto, quarto, casa de banho, sala, cozinha…». A decoração de um tal cérebro com uns neurónios é que vinha mesmo a calhar! Ou a instalação de um GPS no cabo da vassoura…



Maria Bijóias

Título: Aloje-se na História

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 0

602 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    21-04-2014 às 17:15:56

    O turismo rural tem o seu brilho. Existem pessoas que preferem lugares como esse, bem mais calmos, que permite usufruir melhor a natureza e o cheiro do campo. A Rua Direita recomenda fazer, pelo menos, uma vez no ano esse tipo de viagem. A experiência é maravilhosa!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJorge

    19-06-2009 às 00:31:26

    maria ,

    uma vez fiquei num turismo rural e simplesmente odiei.

    talvez , tenhas despertado um novo desafio para mim.

    vou pensar

    ¬ Responder

Comentários - Aloje-se na História

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Como cuidar de Plantas de interior

Ler próximo texto...

Tema: Bricolage Jardim
Como cuidar de Plantas de interior\"Rua
Cada planta tem um comportamento diferente, vou colocar aqui alguns cuidados que servem para a maioria delas.

LUZ:

Os principais erros no cultivo de plantas de interior é a falta de luz.
Se elas estiverem em locais onde não há luz suficiente, isso pode ser corrigido com a instalação de luz artificial, existe no mercado lâmpada que imitam a luz natural.


TEMPERATURA:

Mudanças bruscas de temperatura retardam e até paralisa o crescimento da planta, bem como causa a queda de folhas.


UMIDADE:

A maioria das plantas necessita de uma umidade atmosférica adequada.
Normalmente notamos que a planta não está com a umidade correta quando acontece ficarem amarelas e a queda de folhas.


IRRIGAÇÃO:

Conselhos básicos:
Uma planta em fase de crescimento vai precisar de mais água que uma que está em fase de dormência, ou já atingiu o seu tamanho adulto.
Durante a floração a planta precisa de mais água que em sua fase de crescimento
Em ambientes internos mais quentes é evidente que a planta vai precisar de mais águas que em ambientes mais frios.
Para saber qual é o momento exato de molhar, enfie o dedo no substrato, se sentir ele seco, chegou a hora

FERTILIZANTE:

Para que a planta tenha um desenvolvimento harmonioso convém usar periodicamente de fertilizantes que podem ser líquido ou sólidos.
No mercado existe a venda fertilizante com fórmulas específicas para cada planta.
Após a utilização do fertilizante regue a planta.

LIMPEZA:

Faça regularmente a limpeza de folhas secas e caule, pois elas são bastante positivas não só esteticamente como para a saúde das plantas.
Se estiver acumulada muita poeira sobre as folhas, espane, e depois passe um pano húmido
Atenção: Existe algumas espécies, que tem as folhas aveludadas, tipo a Violeta Africana, Begônia Rex, etc. que não deve ser colocada água é só usar uma escovinha bem macia.

TROCA DE VASO:

De uma maneira geral após 1 ou 2 anos as plantas de interior devem ser colocadas em vasos de tamanho maior.
Isso deve ser feito porque as raízes passam a ocupar um grande espaço e também porque o substrato vai perdendo sua composição inicial.
A época mais adequada varia de planta para planta, algumas devem ser feitas na primavera e outras quando estão na fase de repouso.
Aproveite para obterem mudas, separando brotos e dividindo touceiras.

Pesquisar mais textos:

Miguel Pereira

Título:Como cuidar de Plantas de interior

Autor:Miguel Pereira(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Briana AlvesBriana

    13-10-2014 às 04:09:31

    Muito bom! É tão gratificante cuidar de plantas. A gente vê o quanto elas florescem quando são bem-cuidadas. Amei as dicas!

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    18-04-2014 às 22:36:55

    Fantástico seu texto, a Rua Direita agradece!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios