Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Alimentação > Você Sabia Que O Tomate E A Batata Eram Considerados Alimentos Venenosos?

Você Sabia Que O Tomate E A Batata Eram Considerados Alimentos Venenosos?

Categoria: Alimentação
Visitas: 8
Você Sabia Que O Tomate E A Batata Eram Considerados Alimentos Venenosos?

A batata e o tomate são hoje, como todo mundo sabe, dois alimentos de imensa importância econômica em todo o mundo. Houve época, no entanto, em que eram considerados alimentos venenosos.

Tanto a batata, que chamamos também de batatinha inglesa, quanto o tomate, tiveram origem, ao que tudo indica, na América do Sul. Quando os espanhóis chegaram aos a Andes, no começo do século XVI, conheceram a batata, que era cultivada pelos incas. É provável que essa planta tenha sido levada à Espanha por volta de 1570. No inicio, no entanto, não era consumida como alimento, pois se acreditava que causasse lepra e vário tipos de febre.

Mais tarde, porém, um cientista francês escreveu diversos livros demonstrando a inverdade dessas afirmações, e não tardou para que a batata se tornasse um alimento fundamental no cardápio dos povos. Ao final do século XVII, exemplo, a batata era a cultura de maior importância na Europa, particularmente na Inglaterra e na Alemanha.

O tomate, riquíssimo em vitamina A e C, também é natural da América do Sul e era igualmente cultivado nas regiões andinas pelos índios nativos. Essa planta foi levada à Europa. Não se sabe ao certo por que durante muito tempo se acreditou que o tomate fosse venenoso. Achava-se, por exemplo, que quem comesse um tomate morreria em menos de 24 horas! Com isso, inicialmente o tomate era cultivado só para fins ornamentais.

Nos Estados Unidos, essa crença durou até o ano de 1820, quando um indivíduo comeu um cesto cheio de tomates na escadaria de um tribunal, perante centenas de pessoas, e sequer adoeceu (a história não revela se ele teve indigestão, embora, diante da quantidade ingerida, fosse muito possível ).

Na verdade, tanto o tomate quanto a batata pertencem a uma família de plantas chamadas solanáceas, da qual também fazem parte a berinjela e a planta do tabaco. Dentre as solanáceas existem de fato algumas espécies venenosas, produtoras de substâncias tóxicas chamadas alcalóides. No Brasil existe uma plantinha, chamada juá-bravo, que produz frutinhos semelhantes ao tomate, e traz problemas sérios quando consumida como alimento. Uma pessoa intoxicada por essa planta tem náuseas, vômitos, diarreia e descoordenação motora, manifestando também confusão mental; no entanto, raramente morre.

As próprias batatas, quando a casca apresenta coloração esverdeada e são ingeridas cruas, são muito tóxicas. Isso ocorre, por exemplo, quando elas ainda não estão maduras para serem colhidas. O fato é que existe na casca da batata uma substância tóxica chamada solanina, presente em quantidade maior nas batatas não-maduras. Essa substância, no entanto, é sensível ao calor e acaba sendo destruída pelo cozimento, após o que o consumo da batata não oferece risco algum.

É provável que as antigas crenças de que a batata e o tomate fossem venenosos estejam relacionadas a acidentes ocorridos pela ingestão de plantas da família das solanáceas. De qualquer forma, a batata e o tomate são hoje alimentos indispensáveis em quase todo mundo.


Márcio Batista da Silva

Título: Você Sabia Que O Tomate E A Batata Eram Considerados Alimentos Venenosos?

Autor: Márcio Batista Silva (todos os textos)

Visitas: 8

438 

Comentários - Você Sabia Que O Tomate E A Batata Eram Considerados Alimentos Venenosos?

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Um sinal de compromisso

Ler próximo texto...

Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Um sinal de compromisso

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios