Quem resiste a um docinho?!


Mesmo aqueles que os evitam, normalmente até são mais aquelas, têm de desviar o olhar para conseguir resistir; no fundo, sabem que não suportariam um confronto directo.
Ainda assim, não querem deixar de trabalhar para a “linha”. A questão é que se pode trabalhar para a “linha” de diversas maneiras: estreitar, manter, alargar, …
Por costume, apelidam-se as pessoas que gostam (publicamente) de doces de “gulosas”, mas na verdade elas são é sinceras. Não seria minimamente credível que, por exemplo, o vinagre fizesse as delícias de um glutão…
As crianças são, por norma, quem mais liberdade e legitimidade tem para manifestar o seu apreço pelos doces, só que, à semelhança do que acontece com os brinquedos, os pais lá vão fincando o dente numa ou noutra guloseima que compram, supostamente para elas.
Portanto, os doces são aceitáveis e bem-vindos, desde que o seu consumo se faça com conta, peso (eventualmente superior) e medida.
Veja na Rua Direita


