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O consumo de carne

Categoria: Alimentação
Comentários: 4
O consumo de carne

A carne tem nutrientes essenciais à boa saúde e energia do corpo que não existe noutros alimentos. Por exemplo o aminoácido L-carnitina, utilizado pelo organismo para transportar os nutrientes que são como verdadeiras fontes de energia presentes nas células. A sua deficiência pode originar fraqueza muscular, distúrbios de atenção, concentração, memória e peso excessivo. Por outro lado a carne tem vitamina B12 que é um nutriente vital para a saúde. Os alimentos de origem vegetal não possuem esta vitamina o que pode trazer carências e alguns problemas.

A gordura da carne tem ainda vitamina A enquanto a vegetal tem betacaroteno e não retinol (Vit) A. Esta é essencial para a absorção dos minerais que se obtêm das verduras.

Esta é uma vitamina muito importante e protege o organismo de infecções, é necessária para produzir harmónios sexuais e de stress, é essencial para os ossos, pele e olhos.

Não se deve consumir em excesso carnes magras, leite em pó e desnatado, por outro lado a carne desde que seja fresca pode consumir-se com regularidade.

A carne é ainda uma grande fonte de vitamina D, essencial para a imunidade, funcionamento dos harmónios do cérebro. A sua gordura é essencial.

Na realidade quem se priva de carnes, não produz vitamina A, D e B12 e aminoácidos.

O sol é também uma fonte de vitamina D, ou seja quando tomado faz o corpo produzir vitamina D.

Relativamente á questão que muita gente coloca da quantidade certa a ingerir de carne, não há propriamente o chamado consumo certo, pois varia de acordo o exercício físico diário, bem como outros. Assim, as crianças devem ingerir diariamente uma porção de carne fresca e os adultos regularmente. Deve sim evitar-se as carnes não frescas como o presunto, mortadela e peito de peru industrializado. Estes é que contêm nitritos que fazem mal ao cancro.

As carências da carne fresca podem não provocar uma doença mas reflecte-se em dores de cabeça, enxaqueca, humores deprimidos, ansiedade e distúrbios visuais.

Deste modo a carne vermelha é importante na alimentação em especial a de bois criados ao ar livre. A de frango é de evitar porque são criados com ração nos aviários o que modifica os nutrientes. Já os criados com grãos, nas quintas são saudáveis tal como os peixes, só são bons os pescados.

O consumo da carne é importante desde que seja fresca e a quantidade depende de pessoa para pessoa. O que importa é a sua qualidade pois os peixes das águas poluídas também fazem mal à saúde.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O consumo de carne

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • SophiaSophia

    15-06-2014 às 15:59:32

    Acho que o exagero, o excesso de carne não é nada bom. É melhor manter o equilíbrio de carne vermelha, peixe, carne branca pois assim, mantém em harmonia todos os nutrientes que precisamos e evite a fritura, gordura que ela dá também.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãomaranhense

    18-03-2011 às 22:14:18

    Boa matéria ! mas a carne mal preparada pode conter alguns riscos né ?

    ¬ Responder
  • sandro pereirapereira

    12-03-2011 às 00:43:04

    se a carne é tao bom assim porque ela ficou no terceiro lugar na piramide atual?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoBrunus

    22-10-2010 às 19:39:07

    Se fosse assim se carne fizesse tao bem o estados unidos seria o pais mais saudavel do mundo... sou vejetariano a 5 anos e conheço pessoas q sao a vida toda, e sao mais fortes e saldaveis q pessoas comuns...
    Isso tudo pra mim nao passa de um mito...

    ¬ Responder

Comentários - O consumo de carne

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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