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MANGA – Como conservar e servir

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alimentação
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MANGA – Como conservar e servir

As mangas são frutas da época; a temporada da manga começa no mês de maio. Portanto, apesar de encontrar mangas fora de época, nesta altura deve aproveitar para comer manga, já que é nesta época que estão mais saborosas.

As mangas são geralmente colhidas, enquanto elas são ainda verdes, mas perfeitamente comestíveis. Os frutos que não se encontram em condições de serem comidos são extremamente azedos. As mangas orgânicas são deixadas na árvore para amadurecer, mas o excesso de frutos cai da árvore.


Na loja, as mangas têm tamanhos e cores diferentes, por isso deve selecionar com base no tamanho as que você pretende servir e comer. A manga "Alphanso", variedade da Índia (estado de Maharashtra), e a manga "Sindhuri" (kesar), variedade do Paquistão, são conhecidas por sua singularidade.

Escolha aquelas com pele intacta, sem quaisquer ferimentos ou cortes. Mangas verdes podem ser mantidas à temperatura ambiente durante alguns dias, e a amadurecer, mantidas em coberturas de papel. As mangas maduras devem ser guardadas no frigorífico. Deve retirá-las do frio quando desejar ingeri-las para o fruto recuperar o seu sabor natural.

Para comer, lave as mangas em água fria corrente para remover o pó e eventuais resíduos de pesticidas. Seque a superfície externa com um pano macio. A manga deve ser comida sozinha, sem nenhuma adição para experimentar o seu sabor rico.
Deve cortar o fruto longitudinalmente em três peças, a parte do meio deve ser retirada. Cortar por debaixo da pele para separar a pele da polpa. Em seguida, pique a polpa em cubos pequenos.

Além disso, usando uma faca afiada, corte a carne por baixo ou pela lateral da semente central. Desta forma, você tem dois grandes pedaços ricos de uma manga. Em seguida, pegue um pedaço e marque a carne num padrão horizontal e vertical tomando cuidado para não cortar profundamente através da pele. Inverta toda a metade a empurrar para fora os cubos como mostrado na figura.

Este fruto, a manga, fica ótima em sumos, basta para isso colocar uma ou duas mangas no liquidificador e juntar água a gosto. No final, pode adicinar alguns cubos de gelo. Na caneca onde irá virar o sumo pode colocar quadrados de manga para enfeitar e servir de aperitivo no final, delicioso!

Bom apetite!


Rua Direita

Título: MANGA – Como conservar e servir

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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