Iogurte reúne polibenefícios
O iogurte alimenta o esqueleto humano, protege o sistema imunitário, contribui para a saúde da flora intestinal, promove o bom funcionamento do aparelho digestivo de uma forma geral e de todos os outros sistemas vitais, de um modo mais lato, e fomenta o equilíbrio do sistema nervoso central e, a uma escala mais concisa, a comunicação intracelular.
Fonte de cálcio (e alternativo para a intolerância à lactose), o iogurte é também rico em proteínas, essenciais para a renovação dos tecidos e fabrico de anticorpos, e em vitaminas A, atuante na saúde da visão e da pele, e do complexo B, responsáveis pela produção de energia, pela oxigenação das células e pela boa comunicação entre os neurónios.
À semelhança do seu primo – o Kefir (igualmente fermentado a partir do leite com uma consistência semelhante e benefícios complementares) – o uso do iogurte, data de há centenas (e há mesmo quem defenda, de milhares) de anos. Tantos, que se desconhece a origem primeira do seu “cultivo”, mas sabe-se que a sua diversificada aplicação corre mundo, durante séculos.
Para além de atuar ao nível do bem-estar físico e psíquico, assumindo-se como um alimento de topo na hierarquia alimentar dos seres humanos, que implica (idealmente) um consumo diário, o iogurte pode ser aproveitado para fins terapêuticos ou cosméticos, como seja a manutenção da saúde da pele, do cabelo ou das unhas.
Uma das máscaras, caseira e economicamente praticada, trata de restaurar o equilíbrio da pele, permitindo que ela respire e se liberte das agressões próprias de um tempo stressante num ambiente agreste (fumos ou temperaturas extremas), próprios dos dias de hoje.
Para um produto tão rico, apenas dois cuidados são fundamentais: a verificação no rótulo, do prazo de validade e da inexistência de conservantes; e a sua correta conservação (em locais frescos e, de preferência, sem luz).