Cozinhe de forma ecológica
Categoria: Alimentação
Comentários: 1
Não podermos viver sem comer. As pessoas mais místicas alegam a primazia da espiritualidade, mas a leveza de espírito nada tem a ver com a falta de nutrimento corporal. Para além disso, os próprios alimentos, enquanto suporte da vida, são também vistos como algo de sagrado. Nesta perspectiva, torna-se ainda mais condenável o desperdício a que se assiste nos tempos que correm. Efectivamente, a quantidade de comida que se estraga é muito superior à que se consome, havendo no mundo milhões de seres humanos a passar fome!...
Adicionalmente, os desperdícios provocam um aumento do aquecimento global, decorrente do gás metano produzido pelos aterros sanitários onde eles são depositados. E o metano é um gás que contribui enormemente para o efeito de estufa. Portanto, quanto mais esbanjamento houver, maior será a emissão deste gás.
Para combater o desaproveitamento, convém preparar os alimentos nas medidas certas. Doses individuais facilitam o transporte, a arrumação no frio e o posterior aquecimento. Por outro lado, retirando do frigorífico ou do congelador as refeições a ser aquecidas no mínimo meia hora antes do necessário, os alimentos demorarão menos tempo a acalentar, dado encontrarem-se a uma temperatura mais próxima da ambiente, o que facilitará a vida e reduzirá os custos de gás ou electricidade, consoante o meio de calefacção escolhido.
O uso de talheres e pratos descartáveis deve ser preterido (pois embora sejam recicláveis, uma grande parte vai para o lixo comum), dando-se preferência a materiais de longa duração, como o inox.
As frituras não são aconselháveis, nem para a saúde nem para o Ambiente. Ainda assim, a ter de se fritar, o óleo usado não deve ser deitado pelo cano abaixo, pois, a acrescentar ao inevitável entupimento, ele vai contaminar a água. Já existe, no sistema de reciclagem, um reservatório para gorduras líquidas provenientes das cozinhas que permite, não só tratá-las, como reconvertê-las.
O principal, contudo, prende-se com a fundamental economia de água. Cada litro desperdiçado vai ficar conspurcado nos esgotos, e o obrigatório processo de descontaminação elevará o preço da água. Lavar a loiça com água corrente não implica, forçosamente, ter a torneira a correr inutilmente durante o procedimento de esfrega. O mesmo se aplica à lavagem dos dentes e ao banho. A água é um bem precioso que, a não ser poupado, conduzirá, no curto prazo, a problemas bem mais graves do que os decorrentes do depauperamento das reservas de petróleo. Sim, porque o nosso organismo tem na sua composição água e não petróleo!
Passará, então, a falar-se de “ouro transparente” em vez de “ouro negro”. Afinal, a mudança para uma cozinha mais ecológica revela evolução, também em termos de civismo e de modernidade…
Adicionalmente, os desperdícios provocam um aumento do aquecimento global, decorrente do gás metano produzido pelos aterros sanitários onde eles são depositados. E o metano é um gás que contribui enormemente para o efeito de estufa. Portanto, quanto mais esbanjamento houver, maior será a emissão deste gás.
Para combater o desaproveitamento, convém preparar os alimentos nas medidas certas. Doses individuais facilitam o transporte, a arrumação no frio e o posterior aquecimento. Por outro lado, retirando do frigorífico ou do congelador as refeições a ser aquecidas no mínimo meia hora antes do necessário, os alimentos demorarão menos tempo a acalentar, dado encontrarem-se a uma temperatura mais próxima da ambiente, o que facilitará a vida e reduzirá os custos de gás ou electricidade, consoante o meio de calefacção escolhido.
O uso de talheres e pratos descartáveis deve ser preterido (pois embora sejam recicláveis, uma grande parte vai para o lixo comum), dando-se preferência a materiais de longa duração, como o inox.
As frituras não são aconselháveis, nem para a saúde nem para o Ambiente. Ainda assim, a ter de se fritar, o óleo usado não deve ser deitado pelo cano abaixo, pois, a acrescentar ao inevitável entupimento, ele vai contaminar a água. Já existe, no sistema de reciclagem, um reservatório para gorduras líquidas provenientes das cozinhas que permite, não só tratá-las, como reconvertê-las.
Passará, então, a falar-se de “ouro transparente” em vez de “ouro negro”. Afinal, a mudança para uma cozinha mais ecológica revela evolução, também em termos de civismo e de modernidade…
Deixe o seu comentário
Comentários ( 1 ) recentes
- anonimo
20-05-2009 às 14:33:47O material em inox nas cozinhas é obrigatorio - atenção com a ASAE.
¬ Responder
Alimentação sem inox...capute!