Consuma carne moderamente
Categoria: Alimentação
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Quando se fala de carnes, a memória apontará ainda para a doença das vacas loucas, a gripe das aves (sendo certo que, sobretudo, em determinadas alturas do ano há para aí muita ave rara com gripe…), a doença da língua azul, entre outros eventuais factores de risco ou, pelo menos de susto.
Ainda assim, o consumo de carne tem vindo a aumentar exponencialmente, o que levanta, inclusive, algumas questões ambientais.
Já para não dizer que a ingestão desmesurada de carnes tem, inevitavelmente, implicações em termos de saúde. Os níveis de colesterol, que acabam por constituir um registo fidedigno do “gordurómetro” natural de cada um, são indicadores disso mesmo.
Todavia, parece que a mania de fazer banquetes à custa das espécies que proporcionam saborosos manjares, vem já de tempos remotos.
Basta imaginar todo um clã à volta de uma peça de caça, a derriçar numa carne que não mostrou velocidade suficiente para não estar ali.
Hoje, continua a vigorar a “lei do mais forte”, mas a consciência de algumas pessoas acusa de tal modo que quase lhes parece ouvir um risinho de vingança e escárnio vindo do espeto ou do tabuleiro, como que a dizer: «Eu estou aqui agora, mas estarei nas tuas ancas uma eternidade…heh, heh, heh».
Ainda assim, o consumo de carne tem vindo a aumentar exponencialmente, o que levanta, inclusive, algumas questões ambientais.
Já para não dizer que a ingestão desmesurada de carnes tem, inevitavelmente, implicações em termos de saúde. Os níveis de colesterol, que acabam por constituir um registo fidedigno do “gordurómetro” natural de cada um, são indicadores disso mesmo.
Todavia, parece que a mania de fazer banquetes à custa das espécies que proporcionam saborosos manjares, vem já de tempos remotos.
Hoje, continua a vigorar a “lei do mais forte”, mas a consciência de algumas pessoas acusa de tal modo que quase lhes parece ouvir um risinho de vingança e escárnio vindo do espeto ou do tabuleiro, como que a dizer: «Eu estou aqui agora, mas estarei nas tuas ancas uma eternidade…heh, heh, heh».