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Consuma carne moderamente

Categoria: Alimentação
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Consuma carne moderamente

Quando se fala de carnes, a memória apontará ainda para a doença das vacas loucas, a gripe das aves (sendo certo que, sobretudo, em determinadas alturas do ano há para aí muita ave rara com gripe…), a doença da língua azul, entre outros eventuais factores de risco ou, pelo menos de susto.

Ainda assim, o consumo de carne tem vindo a aumentar exponencialmente, o que levanta, inclusive, algumas questões ambientais.

Já para não dizer que a ingestão desmesurada de carnes tem, inevitavelmente, implicações em termos de saúde. Os níveis de colesterol, que acabam por constituir um registo fidedigno do “gordurómetro” natural de cada um, são indicadores disso mesmo.

Todavia, parece que a mania de fazer banquetes à custa das espécies que proporcionam saborosos manjares, vem já de tempos remotos.

Basta imaginar todo um clã à volta de uma peça de caça, a derriçar numa carne que não mostrou velocidade suficiente para não estar ali.

Hoje, continua a vigorar a “lei do mais forte”, mas a consciência de algumas pessoas acusa de tal modo que quase lhes parece ouvir um risinho de vingança e escárnio vindo do espeto ou do tabuleiro, como que a dizer: «Eu estou aqui agora, mas estarei nas tuas ancas uma eternidade…heh, heh, heh».


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Título: Consuma carne moderamente

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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