Conheça as confidências da cafeína!
Categoria: Alimentação
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A cafeína é, regra geral, associada ao café, mas a verdade é que se encontra numa grande quantidade de alimentos, tais como cacau (que depois dá origem ao chocolate), colas, chás, e também em mediamentos: analgésicos, antigripais, inibidores do apetite. A cafeína integra o grupo das metil-xantinas, substâncias capazes de estimular o sistema nervoso, ocasionando um estado de alerta transitório.
Nem toda a gente reage de igual modo à cafeína. Pessoas com maior sensibilidade necessitam de uma menor quantidade para obter os mesmos efeitos, inclusive os negativos, nos quais se incluem a perda de sono e o aumento da frequência cardíaca (taquicardia). Apesar de o nosso organismo não precisar de cafeína, a ingestão moderada não tem revelado, em casos normais, riscos para a saúde. Existem, todavia, situações de excepção, que requerem especial atenção: grávidas, doentes coronários e indivíduos com diagnóstico de úlcera no estômago devem reduzir ou até abolir o consumo de cafeína. No que se refere às crianças, este consumo deve ser alvo de apertado controlo, e se hiperactivas, evitado.
Há quem recorra a um suposto benefício do café para emagrecer. Efectivamente, ele acicata a lipólise (desintegração das moléculas de gordura), o que levaria ao emagrecimento. Essa acção conduz, todavia, à mobilização dos depósitos adiposos, fazendo aumentar os níveis de gordura em circulação. Sendo assim, elevam-se os índices de colesterol no sangue, aumentando, por conseguinte, os riscos de sofrer um enfarte do miocárdio. Mesmo na caso dos atletas, em que a mobilização dos depósitos de gordura pode apresentar vantagens, no sentido em que a estrutura corporal passaria a usar a gordura como fonte de energia em vez de recorrer ao glicogénio muscular tornando o corpo mais resistente à fadiga, as quantidades têm de ser muito bem calculadas e medidas, por causa das consequências colaterais.
A cafeína revela, igualmente, propriedades diuréticas, o que significa que se não houver reposição suficiente da água que se excreta pode ter início um processo de desidratação, com resultados mais ou menos gravosos. Por outro lado, uma porção exagerada de cafeína faz com que este composto interfira com a absorção de importantes nutrientes, especialmente o ferro. Estudos efectuados revelam que uma chávena de café (100 ml) tem poder para reduzir a absorção do ferro pelo organismo em cerca de 30 por cento. Por esta razão, é recomendável tomar produtos que contenham cafeína em horários desencontrados dos das principais refeições.
Investigações recentes têm ligado a cafeína ao tratamento de algumas doenças, adiantando efeitos positivos, por exemplo, na doença de Parkinson, no Transtorno de Défice de Atenção e na prevenção de cancro do pulmão no seio dos fumadores. Não obstante, consumi-la com frequência pode provocar dependência moderada e a interrupção brusca desse consumo originar dores de cabeça, sonolência, irritabilidade, náuseas e vómitos. Liberte-se!
Nem toda a gente reage de igual modo à cafeína. Pessoas com maior sensibilidade necessitam de uma menor quantidade para obter os mesmos efeitos, inclusive os negativos, nos quais se incluem a perda de sono e o aumento da frequência cardíaca (taquicardia). Apesar de o nosso organismo não precisar de cafeína, a ingestão moderada não tem revelado, em casos normais, riscos para a saúde. Existem, todavia, situações de excepção, que requerem especial atenção: grávidas, doentes coronários e indivíduos com diagnóstico de úlcera no estômago devem reduzir ou até abolir o consumo de cafeína. No que se refere às crianças, este consumo deve ser alvo de apertado controlo, e se hiperactivas, evitado.
Há quem recorra a um suposto benefício do café para emagrecer. Efectivamente, ele acicata a lipólise (desintegração das moléculas de gordura), o que levaria ao emagrecimento. Essa acção conduz, todavia, à mobilização dos depósitos adiposos, fazendo aumentar os níveis de gordura em circulação. Sendo assim, elevam-se os índices de colesterol no sangue, aumentando, por conseguinte, os riscos de sofrer um enfarte do miocárdio. Mesmo na caso dos atletas, em que a mobilização dos depósitos de gordura pode apresentar vantagens, no sentido em que a estrutura corporal passaria a usar a gordura como fonte de energia em vez de recorrer ao glicogénio muscular tornando o corpo mais resistente à fadiga, as quantidades têm de ser muito bem calculadas e medidas, por causa das consequências colaterais.
Investigações recentes têm ligado a cafeína ao tratamento de algumas doenças, adiantando efeitos positivos, por exemplo, na doença de Parkinson, no Transtorno de Défice de Atenção e na prevenção de cancro do pulmão no seio dos fumadores. Não obstante, consumi-la com frequência pode provocar dependência moderada e a interrupção brusca desse consumo originar dores de cabeça, sonolência, irritabilidade, náuseas e vómitos. Liberte-se!
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Comentários ( 1 ) recentes
Armando
14-08-2009 às 12:04:37Quer faça bem ou faça mal não consigo viver sem cafeina!
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