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Como fazer um bolo de Nhá benta

Categoria: Alimentação
Visitas: 20
Como fazer um bolo de Nhá benta

Hoje acordei com vontade de comer. Quer dizer, todo dia eu acordo com vontade de comer. E não é pouco não. Mas é a vida. Faz parte de mim. É, está na hora de mostrar meu verdadeiro eu.

Então, com fome, pensei: QUE TAL FAZER UM POST SOBRE COMIDA, TCHANÃ! E aqui estou. Como sempre. Mas agora com uma ideia totalmente diferente hahaha! #ahamyeahaham

Como já disse seis mil oitocentas e quarenta e quatro vezes (6.844 haha), uma das coisas que mais gosto aqui é ter essa liberdade de, volta e meia, fazer e falar sobre qualquer coisa que eu quiser. Berinjelas. Macacos. Cingapura. Essas coisas.
Entãããão vamos lá!

Como vocês sabem – ou deveriam saber – meu doce preferido, predileto, que eu mais gosto, é a Nhá Benta. Então, pensei com meus botões e, claro, com a minha barriga: que tal FAZER UM BOLO ULTRA MEGA DE NHÁ BENTA???? Obviamente, eu não sei cozinhar nada de doces – no salgado eu até manjo algum paranauê. Então fiz uma busca, quase milenar, por uma receita boa de BOLO ULTRA MEGA DE NHÁ BENTA e achei. Iha!

Tá, mas Fred, que que “cê” tá querendo meu?

Meu objetivo, primeiramente, é fazer a receita chegar até vocês. Pronto, chegou. Segundo, engordar vocês. Só porque o Dogão é mau mesmo hahaha! Brincadeiras e besteiras à parte, aqui vai a receita do BOLO ULTRA MEGA DE NHÁ BENTA.

Ah, só para avisarrrr, as partes em negrito são os meus comentários importantíssimos para o bolo sair correto hahaha!
Como fazer um bolo de Nhá benta

Ingredientes

. 7 ovos

. 2 1/2 xícaras (chá) de açúcar

. 1 xícara (chá) de margarina

. 1/2 xícara (chá) de chocolate em pó

. 1 xícara (chá) de leite

. 2 xícaras (chá) de farinha de trigo

. 1 colher (chá) de fermento em pó

. 1/2 xícara (chá) de água

. 1/2 envelope de gelatina em pó

. 300 g de chocolate ao leite picado

. 1 lata de creme de leite

. Confeitos de chocolate
Modo de preparo

1 – Prepare a massa: bata 4 gemas, 1 1/2 xícara (chá) de açúcar, a margarina e o chocolate em pó em uma batedeira. (Já estou cansado, confesso)

2 – Junte o leite, a farinha e o fermento peneirados. Acrescente 4 claras em neve. (Neve parece legal)

3 – Coloque em uma forma de 24 cm de diâmetro, untada e enfarinhada. Asse no forno, preaquecido, a 200 °C durante 30 minutos ou até, que, espetando um palito, ele saia limpo. (To confuso já… Untada? Gogo dicionário)

4 – Deixe esfriar, corte uma tampa do bolo (de cerca de 1/3 da altura do bolo) e reserve. (Já temos um bolo então????)

5 – Com uma faca, retire o meio do bolo, formando uma cavidade com 2 cm de lateral e fundo. (Esqueci de pedir régua ou uma trena)

6 – Para o marshmallow, em uma panela, misture 1 xícara (chá) de açúcar e a água. Leve ao fogo brando, sem mexer, até dar ponto de calda em fio. (MARSHMALLOOOOOOOW)

7 – Enquanto isso, bata 3 claras em neve e, sem parar de bater, adicione em fio a calda. Bata até dar ponto de marshmallow. (Mais neve, mais neve)

8 – Deixe esfriar e misture a gelatina, preparada de acordo com as instruções da embalagem.

9 – Coloque o marshmallow na cavidade do bolo e coloque a tampa reservada. Cubra com filme plástico e leve à geladeira por 1 hora.

10 – Prepare a cobertura: derreta o chocolate em banho-maria e misture o creme de leite. Deixe amornar e cubra o bolo. Decore com confeitos de chocolate e sirva. (Agora é aquela hora que alguém coloca o bolo na geladeira e vou comer antes de todo mundo)

Dica: esfarele a massa que sobrou, misture com sorvete e sirva com chantili.

Hahaha, espero que tenham gostado, queria fazer algo diferente hoje! A receita eu peguei nesse site aqui, yeah ;)


Elisangela Lourenço de Oliveira

Título: Como fazer um bolo de Nhá benta

Autor: Elisangela Lourenço Oliveira (todos os textos)

Visitas: 20

166 

Comentários - Como fazer um bolo de Nhá benta

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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