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Chá - a bebida ideal

Categoria: Alimentação
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Chá - a bebida ideal

Quando se fala em chá, geralmente os ocidentais pensam logo na tradição do “chá das cinco” e nos Ingleses. Todavia, esta bebida é muito apreciada em todo o mundo, estimando-se em dois milhões o número de chávenas desta bebida milenar servidas diariamente, o que remete o chá para o segundo lugar do ranking mundial das bebidas mais consumidas, logo depois da água. Na verdade, constitui uma boa forma de hidratação que, adicionalmente, pode aportar benefícios complementares para a saúde, devido às propriedades de muitas das ervas que lhe dão origem. Efectivamente, existe chá de tudo e mais alguma coisa, com os mais diversos aromas e para os fins mais variados.

Em todas as regiões e climas se bebe chá: frio, quente, morno, adoçado ou não, enfim, trata-se de um preparado muito versátil, que cai bem em qualquer altura e contexto. Não obstante, os orientais decretaram-lhe uma importância que extravasa largamente a bebida em si, outorgando-lhe um estatuto de alegoria. Nos países do Oriente, as folhas do chá são arranjadas, servidas e bebidas com requinte e uma certa reverência. No Japão, a cerimónia do chá é denominada de Cha-no-yu.

Fazer um chá parece algo banal, mas na realidade há pequenos segredos capazes de lhe conferir uma dignidade própria de um imperador. Por exemplo, a água deve ser fresca, preferentemente isenta de calcário ou desinfectante e fervida numa cafeteira limpa, e o bule escaldado com água a ferver antes de fazer o chá. Colocar uma casca seca de laranja no bule ainda vazio, emprestará ao chá um perfume magnífico.

Conta-se uma colher de chá por pessoa e mais uma para o bule e, quando a água começa a ferver, deita-se um bocadinho por cima das folhas, até tapá-las, e deixa-se a repousar durante dois ou três minutos. Acrescenta-se, em seguida, o resto da água a ferver, mexe-se com uma colher e serve-se cinco minutos depois.

O chá pode ser servido com açúcar (apesar de ser melhor não o adicionar), limão, leite frio e natas. É aconselhável pôr o leite na chávena antes do chá, depois o açúcar (se levar) e só no fim o limão. Em Inglaterra, é quase vitupério deitar o leite sobre o chá.

Para um chá brando, serve-se água quente, que se deita na chávena e jamais no bule. A quantidade da infusão nunca deve ser incrementada à custa do acréscimo de água no bule. O chá ficaria… chalado!

É recomendável passar as chávenas por água morna de cada vez que se as encher com chá. Se, pelo contrário, se desejar um chá gelado, basta deitá-lo a ferver num copo com uma pedra de gelo, adoçante e uma rodela de limão.

Atenção! O calor e a luminosidade estragam o chá. Para evitar alterações, guarda-se em latas hermeticamente fechadas, em local seco e fresco e isento de odores fortes.



Maria Bijóias

Título: Chá - a bebida ideal

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Chá - a bebida ideal

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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