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Início > Textos > Categoria > Alimentação > cacau - a origem do chocolate

cacau - a origem do chocolate

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alimentação
Comentários: 3
cacau - a origem do chocolate

O cacau, fruto obtido a partir do cacaueiro, é o responsável pela produção de uma das iguarias mais apreciadas em todo o mundo e que mais admiradores (ou viciados, nalguns casos) cativa: o chocolate. Doce e assídua presença que assume formas e texturas variadas, o chocolate cativa através da sua preparação em pó, própria para adicionar ao leite, através de barras que, após serem introduzidas na boca se derretem divinalmente, e através do seu emprego em doçaria variada, como bolos, pastéis, recheio de croissants, decoração de biscoitos, etc.

O grande culpado de toda uma legião de admiradores por todo o mundo, rendidos à suave textura e sabor inigualável é o cacau, trazido para a Europa pelas mãos de Cristóvão Colombo e de Hernán Cortés, descobridores das Américas. Este último relatou ao rei de Espanha que os Aztecas consumiam uma bebida especial e sagrada, o «xocolatl» que, consumida sozinha, se revelava suficiente para saciar um homem durante um dia inteiro. A esta bebida, espumosa e espessa, os Aztecas adicionavam mel e baunilha e podia apenas ser ingerida por uma taça de ouro e unicamente em ocasiões especiais.

O cacau começou a fazer parte das ementas «chiques» europeias, mas foi só no século XIX que o químico holandês Van Houten descobriu que, ao prensar as sementes de cacau, eliminava cerca de 2/3 da sua gordura e obtinha um pó que, adicionado a água quente originava uma bebida mais leve e fina. Desta operação, obtinha-se também uma gordura que solidificava à temperatura ambiente (a pasta de cacau) e à qual, em 1847 se adicionou açúcar, com o que se inventou o chocolate, pela empresa inglesa Fry & Sons. Em finais do século XIX, a Rudolph Lindt adicionou manteiga de cacau à mistura e bateu-a numa máquina, o que lhe conferiu a textura aveludada que conhecemos hoje e eliminou a anterior textura grumosa e áspera.

Atualmente, o chocolate é amplamente consumido em todo o Mundo, nomeadamente na Europa do Norte. O maior produtor mundial de cacau é a Costa do Marfim, mas, em finais do século XIX, Portugal foi o maior produtor, com as suas frondosas plantações de cacaueiros em S. Tomé e Príncipe. O chocolate é apontado como uma ótima fonte de teobromina (que combate a tosse), de magnésio, ferro, niacina, feniletilamina (um anti-depressivo natural que o/a deixará muito feliz e que, adicionalmente, potencia o orgasmo), polifenol (que reduz eficazmente o colesterol) e antioxidantes (que protegem os vasos sanguíneos e as células da ação dos radicais livres, grandes responsáveis pelo surgimento de cancro).

Coma chocolate (de preferência preto), delicie-se, e seja muito, muito feliz!


Isabel Rodrigues

Título: cacau - a origem do chocolate

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • aline drumm

    08-04-2013 às 08:05:13

    mutho legal ece asssunto

    ¬ Responder
  • zain malik da silva

    12-11-2012 às 20:06:55

    otimo eu achei muito enteresente

    ¬ Responder
  • eduardaeduarda

    12-08-2011 às 00:31:54

    gostei muito da origem do chocolate

    ¬ Responder

Comentários - cacau - a origem do chocolate

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Um sinal de compromisso

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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