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Alimentação - Destruindo Os Mitos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alimentação
Alimentação - Destruindo Os Mitos

A olho nu parece-nos que andar sempre a comer engorda, que beber muita água promove a retenção de líquidos… A sabedoria popular diz-nos que comer laranjas à noite mata, que comer limão faz anemia… enfim… uma porção de coisas que vão alimentando no nosso cérebro ideias erradas que em nada favorecem uma alimentação nutritiva, equilibrada e saudável.

Em primeiro lugar precisamos saber o que comer. Depois quando comer. Finalmente como comer.

Todos sabemos que a alimentação é fundamental para a vida humana, e a importância da alimentação é tanto maior quanto maiores os problemas de saúde que as pessoas possam apresentar.

Quando tudo vai bem comemos qualquer coisa, em qualquer hora, e de qualquer maneira e tudo continua bem, no entanto estas “asneiras” que vamos fazendo ao longo do nosso percurso de vida vão determinando o quanto nos teremos que preocupar com a nossa alimentação no futuro.

O que comer é a primeira premissa a desvendar. Em circunstâncias normais, ou seja, desde que não exista nenhuma patologia limitativa, comer tudo, e comer tudo não significa despejar a travessa e ir procurar no tacho se ainda há mais… significa comer de tudo em quantidades equilibradas.

Quando comer, em primeiro lugar significa comer todos os dias, mas não basta todos os dias, necessitamos fazer pelo menos cinco refeições diárias distribuídas pelo dia, sendo elas o pequeno almoço, meio da manhã, almoço, meio da tarde e jantar, depois podemos ainda introduzir mais duas, final da tarde e ceia, tudo isto dependendo das horas que vão desde que nos levantamos até nos deitarmos, sendo que devemos distanciar as refeições duas horas entre si.

Como comer é definitivamente a questão mais complicada uma vez que nos remete para a confeção dos alimentos que por sua vez está muitas vezes ao tempo de que disponibilizamos para o fazer. No entanto devemos preferir sempre cozer ou grelhar os alimentos, sempre que não os pudermos consumir crus, sendo que esta última forma é a preferencial nos vegetais, carne e peixe, ficamo-nos pelo cozido ou grelhado, depois salteado ou estufado, depois assado, e finalmente, muito no final da lista vêm os guisados e os fritos.


Ana Sebastião

Título: Alimentação - Destruindo Os Mitos

Autor: Ana Sebastião (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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